lunes, 27 de octubre de 2008

EVALUACION DE LA CRISIS FINANCIERA

O que Fazer Nesta Crise? (Por Stephen Kanitz) Toda crise tem sete fases: Fase 1. Não há problema na economia, diz a autoridade econômica, é tudo boato. Fase 2. Sim, temos um problema, mas tudo está sob controle. Fase 3. O problema é grave, mas medidas corretivas já foram tomadas. Fase 4. O problema é muito grave, mas as medidas emergenciais surtirão efeito. Fase 5. Pânico geral e salve-se quem puder. Fase 6. Comissões de inquérito e caça aos culpados. Fase 7. Identificação e prisão dos inocentes. Os Estados Unidos e a Europa estão na fase 5. Brasil, China e Índia estão na Fase 3. Precisamos nos proteger contra a possibilidade de chegarmos à Fase 5, quando basta um entrevistado na televisão afirmar "que esta crise é igual ou pior que a de 1929", como vários já falaram, ou escrever no jornal "as conseqüências da crise chegaram definitivamente no Brasil", como já foi publicado, e gerar pânico por aqui. Não, a crise ainda não chegou ao Brasil, ainda estamos na Fase 3 e mesmo se crescermos 0% este ano, o que ninguém prevê, toda empresa irá vender a mesma coisa no ano que vem. Sua promoção pode estar em risco, mas não o seu emprego. Ademais esta crise nada tem a ver, nem terá, com a severidade da crise de 1929, quando 25% dos trabalhadores perderam seus empregos e que durou até 1940 com 14%. Na pior das hipóteses, o desemprego nos Estados Unidos aumentará 3%, mesmo assim só por 24 meses. Se tivessem líderes administrativos socialmente responsáveis, eles já teriam ido a público garantir que manteriam o nível de emprego de suas empresas nos próximos 12 meses. Hoje custa mais para se treinar um novo funcionário do que para mantê-lo fazendo algo por 12 meses. Depois que Alan Greenspan e Nouriel Roubini saíram dizendo que a crise era igual à de 1929, todos os americanos pararam de gastar, aumentando sua poupança e prevendo o pior. Ninguém sabe quem serão os 25% de desempregados. Quando 100% dos consumidores param de gastar por um único mês, cria-se uma espiral recessiva imprevisível. Outra alternativa seria alertar os 3% que talvez sejam demitidos para economizar, para que os 97% possam manter normalmente suas compras evitando a espiral recessiva. Na crise de 1929, 4.000 bancos quebraram, e a mera referência a 1929 como fizeram Greenspan e Roubini, leva pessoas leigas a correr para os bancos, o que aconteceu agora na Europa. A imprensa perdeu a capacidade de filtrar e processar informação premida pelo tempo exíguo para colocar tudo na internet. Publicam o que vier especialmente se for notícia ruim. Nenhum banco comercial irá quebrar, nenhum ainda quebrou nos EEUU, e mesmo se forem um ou dois, nada se compara com 4.000. Bancos sempre quebram, mas ninguém percebe. Mesmo se quebrarem, o seu dinheiro, ao contrário de 1929, está no fundo DI e não no Banco. O Fundo DI está no SEU NOME e dos demais cotistas, e se um banco brasileiro quebrar, o que não vai acontecer, seu dinheiro está salvo. No máximo você terá de esperar uma semana para a troca de administrador do seu fundo. O dinheiro está aplicado em títulos do tesouro em SEU NOME, não do Banco. Deixar o dinheiro onde está é o mais seguro. Se você resgatar o seu fundo DI, o dinheiro cai na sua conta, e se o banco quebrar justo neste dia, você vira um credor do banco. Nossos bancos estão recebendo depósitos dos apavorados estrangeiros. Muita gente em pânico está saldando suas cotas em fundos de ações e o seu gestor é OBRIGADO a vender uma ação mesmo com ela caindo 20% no dia, algo que você jamais faria. Acionistas majoritários não estão em pânico, nem podem nem querem vender suas ações. Só os minoritários se sentem uns idiotas porque não venderam na "alta". Não temos bancos de investimento no Brasil. De fato, Roberto Campos implantou neste país este mesmo modelo americano que está ruindo, mas felizmente foi uma lei que "não pegou". Problema a menos. Só temos bancos comerciais, e estes são muito bem controlados pelo Banco Central. Além do mais, nossos bancos têm dono, e por isto estão pouco alavancados, 4 a 5 vezes, contra 20 a 25 vezes dos bancos de investimentos americanos. O Brasil não está alavancado. Nossos créditos diretos ao consumidor não passam de 36% do PIB, e devem crescer para 40% no ano que vem. Os Estados Unidos estão alavancados em 160% do PIB e é esta desalavancagem súbita que está causando problemas. Nosso Banco Central adotou o que venho alertando há anos a países e famílias - a política de ter reservas para os dias de crise e hoje temos US$ 200 bilhões. Pela primeira vez o Brasil tem reservas para sustentar uma crise duradoura, sem ter que se endividar para cobrir furos de caixa. Temos um sistema financeiro dos mais modernos e rápidos do mundo implantado devido à inflação galopante dos anos 90. Nos Estados Unidos demora-se duas semanas para se descontar um cheque entre bancos, por isto o sistema travou. Nenhum banco confia em outro banco numa crise destas. Esta é a hora para disseminar a nossa força, as nossas

sábado, 18 de octubre de 2008

BONOS SOBERANOS

Los Bonos Soberanos son instrumentos de Deuda Pública Nacional emitidos por la República Bolivariana de Venezuela. que otorgan a su poseedor el derecho de percibir los intereses o una renta fija en divisas, así como el reembolso de capital, también en divisas. Estos instrumentos pueden ser negociados tanto en el mercado interno, en moneda nacional, como en el mercado internacional, en divisas.
4.95 Compra.
5.30 Venta
Relación Euro- 7.08
Relación Peso C. - 0.51
La relación de negociación de los bonos soberanos traspaso la barrera sicológica de los cinco, al subir hoy Bs. 0,19. La caída de las tasas de interés en el mundo debería hacer subir nuestros bonos bajando la relación de negociación. Sin embargo, no esta ocurriendo por la subida del riesgo país. Las calificadoras de riesgo evalúan negativamente la prepotencia venezolana de considerar que no seremos afectados por la crisis. El riesgo país, medido por JPMORGAN se acerco a los 1.300 pb.
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Mercado permuta cierra en máximo de 8 meses
El mercado permuta cierra la jornada mostrando un incremento de 0,15 bolívares con respecto al precio de cierre del día miércoles. El dólar no se cotizaba en estos niveles desde el 12 de Febrero de 2008. Los bonos venezolanos continuaban su comportamiento errático, mientras el Global 27, que se cotizó el 26 de septiembre de este año a 80,7% de su valor, al cierre había descendido hasta 59,7%. Los bonos de Pdvsa, han recibido un castigo similar. El título que vence en 2027 se cotiza a 36,5% de su valor, mientras que el que expira en 2017 se cotiza a 43,6%. Los Boden 15 argentinos, comprados por Venezuela a 65% de su valor dos meses atrás hoy se cotizan a 45.

domingo, 12 de octubre de 2008

La Ironia del Capitalismo - El Hueco de los14 Trillones

Ahora que se ha realizado la Reunión del G-7 y del Grupo de los 20, para tratar de la Crisis Financiera Mundial, todavía no se sabe el tamaño del desastre e todavía no he leído en la prensa internacional ni a Econometristas, ni a Macroeconomistas, ni a los premios noveles comentar la dimensión del Hueco e las cadenas exponenciales de los efectos del nuevo Crack de las Bolsas, así como el efecto domino en las cadenas desde los grandes bancos, financieras aseguradoras, hasta las empresas industriales , agrícolas e comercializadoras, servicios , consumidores e usuarios de prestamos.
Aparentemente , después de la caída de las Torres Gemelas, después del fatídico 11 de setiembre de 2004, pareciera que todos los flujos de capital e financieros estaban siendo monitoreados a una velocidad de luz e a todas las regiones del mapa terrático.
Hoy con la globalizacion e los métodos avanzados para detectar delitos financieros contra la banca, el monitoreo de los flujos financieros contra el trafico de drogas e contra los terroristas, es inacreditable no haberse detectado los delitos de Cuello Blanco de la Banca contra el usuario y los blufs de ofertas de paquetes financieros hipotecarios maquillados y engañosos de los operadores financieros.

CRISE FINANCIERA- UN HUECO DE 14 TRILLONES

CRISE FINANCEIRA - O BURACO DOS 14 TRILHOES DE US$
A crise financeira é uma consequencia de uma serie de desvarios especulativos dos Centros Financeiros Mundiais,das Bolsas de Ações das empresas privadas e publicas, da Banca e Instituções Financeiras; das Companhias com balanços maquilhados pelos operadores e engenheiros financeiros ;da Banca Hipotecaria sem metodos de controle e infartados numa correia globalizante; de traders especuladores no mercado a futuro das Comodities e de papeis financeiros sem valor real de produção ou de valia, das compras e vendas futuras e na Movimentação dos Fluxos de Capitais Internacionais etc.A situação é muito mais complicada e complexa, que ja se vinha percebendo ha mais de quinze anos e agora recentemente, pelas distorçoes dos preços das açoes de muitas empresas que nao corresponde a uma economia real. As crises financeiras perifericas da Asia , Russia, Mexico , Argentina e Brasil mostraram a vulnerabilidade dos movimentos capitais, assim como a atual crise energetica e alimentaria , é o resultado de especulações mais seria que a simples lei de oferta e procura dos produtos e serviços.. A expansao da Banca Internacional com portafolios de carteiras artificiais entrou neste momento em terapia intensiva sem sabermos exatamente o diagnostico real e a dimensao da emfermidade .
Publicado por Econ.Fernando Portela en 18:32 0 comentarios