sábado, 22 de noviembre de 2008

DOLAR/ REAL

Dólar sobe mais de 2,5% e vale R$ 2,45
Valor Online21/11/2008 10:25
SÃO PAULO - Depois do feriado de ontem, que manteve as principais praças de negociação fechadas, os investidores voltam com apetite por dólar. Apesar do cenário externo mais ameno de hoje, as compras são acentuadas, puxando a divisa para patamares de preço não observado em mais de 2 anos.
Por volta das 10h20, o dólar comercial era negociado a R$ 2,448 na compra e R$ 2,450 na venda, valorização de 2,51%. Na máxima, a divisa já testou R$ 2,465.
No mercado futuro, os contratos de dezembro negociados na BM & F registravam ganho de 2,80%, para a R$ 2,456.
(Valor Online)

domingo, 16 de noviembre de 2008

DOLAR ESTRUTURAL- VENEZUELA

viernes 14 de noviembre de 2008
El dolar paralelo cierra la semana estable en 5,00 bolívares para la compra y 5,20 bolívares para la venta.Los mínimos de la jornada se situaron en 4,95 bolívares para la compra y 5,15 bolívares para la venta.Los bonos venezolanos se recuperaban con el bono global 2027 ofertandose a 63,25 sobre los 57,50 del cierre del dia jueves. El bono con vencimiento en 2034, se ofertaba en 45,25.12, Se desconoce la cantidad de bonos ecuatorianos que se encuentran en la cartera del Fonden.El euro paralelo se cotizaba alrededor de los 6,60 bolívares.El diferencial cambiario se mantiene en 142%.
Asamblea Nacional aprobó hoy un crédito adicional por 843 millones de bolívares (392 millones de dólares) para pagar servicio de deuda pública de este año, y no para recomprar pasivos, dijo una fuente del Ministerio de Finanzas.El diputado Ricardo Sanguino había asegurado previamente que el gobierno se disponía a recomprar 644 millones de bolívares en deuda interna y 199 millones en compromisos externos, pero la fuente aseguró que lo que se había solicitado era un crédito para pagar el servicio y no para recomprar.Varios medios de comunicación locales se hicieron eco de la información a tempranas horas de la tarde afirmando que el plan de recompra de deuda externa sería por un monto cercano a los 93 millones de dólares.El dia jueves 06 de noviembre, fuentes ligadas a nuestros colaboradores confirmaron que el gobierno había decidido paralizar la operación de recompra, así como nuevas compras de bonos de la deuda argentina y ecuatoriana, hasta el próximo año.Los bonos venezolanos cayeron nuevamente por segunda jornada consecutiva.
Dolar paralelo abre al alza, bonos vuelven a caer
El dolar paralelo abre la jornada de este jueves al alza en 5,00 bolívares para la compra y 5,20 bolívares para la venta, mostrando un incremento de 0,10 bolívares con respecto al precio de cierre del dia miercoles.Los bonos venezolanos volvían a caer hoy por segundo dia, luego de haber recuperado parte del terreno perdido en las ultimas semanas.El bono global con vencimiento en el 2027, se mantenía presionado al caer 2,25 puntos porcentuales para ofertarse a 58, mientras el bono de mayor plazo, con vencimiento en el 2034, se ofertaba al momento de enviar este reporte en 46,50 desde los 48 en que se ofertaba el dia miercoles.El euro paralelo se cotiza esta mañana alrededor de los 6,48 bolívares.El diferencial cambiario se ubica en 142%.

US$/REAL BRASIL -14 Noviembre 2008

->Atuação do BC ajuda a derrubar cotação do dólar para R$ 2,27 Stênio Ribeiro Repórter da Agência Brasil

Brasília - O Banco Central fez mais um leilão de swap cambial hoje (14) e conseguiu colocar no mercado os 14 mil contratos ofertados, com vencimento em 2 de fevereiro do ano que vem, no valor de US$ 688,7 milhões.
Por essa modalidade, os contratos trocam o rendimento em juros pela oscilação do dólar. Assim, se a moeda norte-americana subir mais que os juros, o mercado ganha, e se os juros forem maiores que o dólar, quem ganha é o BC.
A grande procura do mercado pelos contratos de swap cambial e a aparente calmaria no mercado financeiro mundial amenizaram a tendência de alta verificada na cotação do dólar durante toda a semana.
Com a atuação do BC, o ataque especulativo contra o real deu trégua nesta sexta-feira e a cotação do dólar encerrou o dia a R$ 2,27, com queda de 4,13% em relação à véspera. Mesmo assim, a moeda norte-americana acumulou alta de 5,1% na semana.
Até a semana anterior, o dólar apresentou declínio, principalmente devido às más notícias de quebradeira de grandes empresas dos Estados Unidos, desemprego no grupo dos sete países mais ricos do mundo (mais conhecido como G-7) e de “depressão econômica” em alguns deles.
A notícia negativa mais forte de hoje foi a constatação de que os 17 países da zona do euro estão em recessão técnica, termo usado para crescimento negativo em dois trimestres consecutivos. Com três trimestres é recessão.

domingo, 9 de noviembre de 2008

G-20 EN SAO PAULO CRISIS FINANCIERA NOV/2008


São Paulo - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ministros da Fazenda e presidentes dos bancos centrais das maiores economias do mundo participam da reunião do G20. Eles discutem ações para enfrentar a crise financeira internacional
São Paulo - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu hoje (8), na reunião do G20, diante de representantes de economias desenvolvidas e emergentes, o redesenho do sistema financeiro internacional, com maior participação dos países emergentes nas instâncias decisórias multilaterais.“É hora de um pacto entre governos para a criação de uma nova arquitetura financeira mundial, capaz de promover segurança e desenvolvimento em bases eqüitativas para todos.”O apelo foi feito a ministros da área econômica, presidentes de bancos centrais de outros 18 países e da União Européia e aos dirigentes do Fundo Monetário Internacional e do Banco Mundial. Ontem (7), o ministro da Fazenda, Guido Mantega, já havia adiantado que o tema estaria em discussão na abertura do encontro.Para o presidente, os países emergentes, responsáveis por 75% do crescimento mundial, têm direito de participar de igual para igual nesse processo.A mesma demanda foi apresentada por Lula em praticamente todas as cúpulas multilaterais das quais o Brasil participa. Ele pediu mais voz para os países emergentes e em desenvolvimento nas instâncias decisórias multilaterais, como o FMI e o G7, grupo dos sete países mais industrializados do mundo (Estados Unidos, Canadá, Japão, Grã-Bretanha, França, Alemanha, Itália).“Temos de trazer para a esfera pública decisões antes tomadas por supostos especialistas, mas que só serviam a interesses privados. É amplamente reconhecido que o G7 sozinho não tem mais condições de conduzir os assuntos econômicos do mundo. A contribuição dos países emergentes é também essencial”, ressaltou.“As instituições financeiras globais devem se adequar à nova realidade econômica. Devem abrir-se à maior participação dos países emergentes e em desenvolvimento.”Lula também destacou a importância da boa governança nos mercados domésticos no processo de redefinição do sistema financeiro internacional. Neste sentido, ele defendeu o aperfeiçoamento de mecanismos de regulação, supervisão, governança corporativa e de avaliação de riscos. “Nestas atividades, o Estado deve buscar o equilíbrio entre a eficiência dos mercados financeiros, a estabilidade de todos os mercados e a promoção do desenvolvimento econômico”, aconselhou.O presidente disse, ainda, que são necessárias ações preventivas para evitar novas crises financeiras. “As políticas nacionais e as instituições financeiras internacionais devem incorporar o sentido de prevenção de crises financeiras em suas políticas e mecanismos de supervisão e acompanhamento dos mercados.”Até amanhã (9), os ministros de área econômica e os presidentes dos bancos centrais do G20 analisarão as causas da atual crise financeira, as medidas adotadas até agora e as ações necessárias para minimizar impactos e evitar crises futuras.Eles criarão grupos de trabalho para tentar consolidar propostas que serão discutidas na primeira reunião de chefes de Estado do grupo, no próximo dia 15, em Washington.Participarão desta reunião os oito países do G8 (Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Grã-Bretanha, Itália, Japão e Rússia), África do Sul, Arábia Saudita, Argentina, Austrália, Brasil, China, Coréia do Sul, Índia, Indonésia, México, Turquia e União Européia. Juntos, os países-membro representam cerca de 90% do produto nacional bruto mundial, 80% do comércio internacional e cerca de dois terços da população do planeta.