domingo, 28 de diciembre de 2008

BRASIL Y LA CRISIS FINANCIERA

Lições da “Grande Contração” 16/12/2008 (V.E)Artigo – Yoshiaki Nakano , MILTON FRIEDMAM & A. SCHWARTZ
LA CRISIS FINANCIERA MUNDIAL
Sem dúvida nenhuma, a obra de Milton Friedman & Anna J. Schwartz, "A Monetary History of the United States, 1868-1960" (1963), é um clássico da economia por sua impressionante erudição e desenvolvimento da história em seu detalhe empírico. Concorde ou não com sua tese, é uma das grandes obras onde se utiliza a história para estabelecer relações de causa e efeito em economia. No momento em que vivemos uma crise financeira, em que há concordância de que é a maior e a mais profunda e também que está iniciando o que todos entendem que será a mais prolongada e profunda recessão desde a grande crise de 1930, pelo menos duas lições podem ser tiradas desta grande obra.
No seu Capítulo 7, Friedman & Schwartz reinterpretam "A Grande Contração de 1929-33" e apresentam evidências de que o Federal Reserve (Fed, a autoridade monetária dos EUA) falhou na sua ação como banco central, ou seja, como emprestador em última instância durante a crise financeira. Isso provocou uma contração na oferta de moeda, no início do segundo trimestre de 1929, que foi responsável pela contração na demanda agregada, no nível de produção, no emprego e pela quebra da bolsa em outubro de 1929. Este aperto na política monetária ocorreu na fase de contração do ciclo econômico, os preços dos bens e serviços estavam declinando e não havia sinais de inflação. A lição que fica, mesmo que não se concorde que a única causa da Grande Contração tenha sido a política monetária, é que o aperto monetário lançou a economia numa direção desestabilizadora, provocando o grande horror e tragédia que foi a quebra da bolsa em 1929, e a crise e o pânico bancários seguidos da depressão econômica dos anos 30. Alguns analistas observaram posteriormente que, em 1929, o produto ainda crescia e que este poderia ter sido um argumento para o aperto monetário.
O paralelo com o que estamos vivendo neste momento no Brasil, e a decisão do Banco Central do Brasil na semana passada, em manter a taxa de juros Selic em 13,75% ao ano, é inevitável. Não há justificativas objetivas para a decisão tomada pelo Banco Central quando todo o resto do mundo está reduzindo as taxas de juros, o que equivale, portanto, a uma elevação relativa.
Hoje, não há nenhuma dúvida de que o pico da atividade econômica no Brasil já foi atingido em outubro último e de que estamos em plena e forte desaceleração do nível de atividade com a queda de demanda, particularmente no setor de bens de consumo durável como o de automóveis. O próprio Banco Central, ao reduzir as taxas de depósito compulsório e criar diversas linhas de crédito para socorrer o setor exportador, está reconhecendo que houve uma forte contração no crédito, com a paralização do interbancário e corte generalizado de crédito do exterior e que, quando há oferta de fundos disponíveis, as empresas estão pagando taxas de juros muito mais elevadas no mercado.
Se pairava alguma dúvida, a divulgação dos últimos índices de preços mostram o óbvio. Apesar da maxidepreciação do real desde setembro, o Índice de Preço no Atacado em novembro apresentou uma deflação de - 0,17% e o Índice de Preços ao Consumidor Amplo uma variação positiva de 0,36%, recuando em relação ao mês anterior. Nada diferente poderia ser esperado num contexto de forte contração no crédito, na demanda agregada e queda, ainda mais violenta, nos preços das commodities, particularmente quando já sabíamos que a aceleração da inflação neste ano era essencialmente causada pelo preço das commodities. Segundo o índice de preço de commodities da revista The Economist, nos últimos 12 meses, o dos alimentos teve queda de -21,8% e das commodities industriais, -47,4 %; e, no último mês, -11,0% e -25,1%, respectivamente. Será que não estamos cometendo o mesmo erro do FED na Grande Contração, apontado por Friedman e Schwartz?
A segunda lição que podemos aprender com a análise minuciosa feita por Friedman e Schwartz refere-se à questão da credibilidade do Banco Central. Um grande numero de analistas atribui a decisão do Banco Central de manter a taxa Selic à defesa de sua reputação e credibilidade. Neste momento, o Banco Central deveria mostrar a sua independência em relação às pressões reafirmando a sua reputação de "conservador", segundo esses analistas. Assim, entendem que uma redução na taxa de juros, neste momento, mesmo com evidências empíricas indicando que a política monetária deveria ser afrouxada, seria uma demonstração de fraqueza e perderia credibilidade. Atitude similar tomada pelo Fed na Grande Contração sob o argumento de estar combatendo a especulação que resultou na grande tragédia.
Friedman e Schwartz mostram como o Fed perdeu a reputação construída nos anos 20 por conta daquele erro: "O colapso do sistema bancário durante a contração minou a fé no poder do Sistema de Reserva Federal que tinha sido desenvolvido nos anos 20... Um resultado destas mudanças foi que o Sistema de Reserva foi levado a adotar um papel totalmente passivo, adaptando-se aos acontecimentos na medida em que eles ocorriam, em vez de servir como um centro independente de controle...." (página 12).
Ainda segundo os autores, foi o Tesouro, e não o Sistema de Reserva, que assumiu e executou decisões de política monetária condizentes com um centro independente de controle. Peter Bernstein, que escreve a introdução da reedição do Capítulo 7, relata que o Fed teria se transformado em pouco mais de uma caixa de compensação bancária em 1941, quando foi trabalhar lá. O mesmo autor relata que o descrédito do Fed era tal que em 1942 participou da elaboração de um relatório que sugeria que ele deveria ser incorporado ao Tesouro, com uma seção. Será que o Banco Central do Brasil não está cometendo o mesmo erro do Fed na Grande Contração, minando a sua própria credibilidade?
Yoshiaki Nakano , ex-secretário da Fazenda do governo Mário Covas (SP), professor e diretor da Escola de Economia de São Paulo da Fundação Getulio Vargas - FGV/EESP.

sábado, 22 de noviembre de 2008

DOLAR/ REAL

Dólar sobe mais de 2,5% e vale R$ 2,45
Valor Online21/11/2008 10:25
SÃO PAULO - Depois do feriado de ontem, que manteve as principais praças de negociação fechadas, os investidores voltam com apetite por dólar. Apesar do cenário externo mais ameno de hoje, as compras são acentuadas, puxando a divisa para patamares de preço não observado em mais de 2 anos.
Por volta das 10h20, o dólar comercial era negociado a R$ 2,448 na compra e R$ 2,450 na venda, valorização de 2,51%. Na máxima, a divisa já testou R$ 2,465.
No mercado futuro, os contratos de dezembro negociados na BM & F registravam ganho de 2,80%, para a R$ 2,456.
(Valor Online)

domingo, 16 de noviembre de 2008

DOLAR ESTRUTURAL- VENEZUELA

viernes 14 de noviembre de 2008
El dolar paralelo cierra la semana estable en 5,00 bolívares para la compra y 5,20 bolívares para la venta.Los mínimos de la jornada se situaron en 4,95 bolívares para la compra y 5,15 bolívares para la venta.Los bonos venezolanos se recuperaban con el bono global 2027 ofertandose a 63,25 sobre los 57,50 del cierre del dia jueves. El bono con vencimiento en 2034, se ofertaba en 45,25.12, Se desconoce la cantidad de bonos ecuatorianos que se encuentran en la cartera del Fonden.El euro paralelo se cotizaba alrededor de los 6,60 bolívares.El diferencial cambiario se mantiene en 142%.
Asamblea Nacional aprobó hoy un crédito adicional por 843 millones de bolívares (392 millones de dólares) para pagar servicio de deuda pública de este año, y no para recomprar pasivos, dijo una fuente del Ministerio de Finanzas.El diputado Ricardo Sanguino había asegurado previamente que el gobierno se disponía a recomprar 644 millones de bolívares en deuda interna y 199 millones en compromisos externos, pero la fuente aseguró que lo que se había solicitado era un crédito para pagar el servicio y no para recomprar.Varios medios de comunicación locales se hicieron eco de la información a tempranas horas de la tarde afirmando que el plan de recompra de deuda externa sería por un monto cercano a los 93 millones de dólares.El dia jueves 06 de noviembre, fuentes ligadas a nuestros colaboradores confirmaron que el gobierno había decidido paralizar la operación de recompra, así como nuevas compras de bonos de la deuda argentina y ecuatoriana, hasta el próximo año.Los bonos venezolanos cayeron nuevamente por segunda jornada consecutiva.
Dolar paralelo abre al alza, bonos vuelven a caer
El dolar paralelo abre la jornada de este jueves al alza en 5,00 bolívares para la compra y 5,20 bolívares para la venta, mostrando un incremento de 0,10 bolívares con respecto al precio de cierre del dia miercoles.Los bonos venezolanos volvían a caer hoy por segundo dia, luego de haber recuperado parte del terreno perdido en las ultimas semanas.El bono global con vencimiento en el 2027, se mantenía presionado al caer 2,25 puntos porcentuales para ofertarse a 58, mientras el bono de mayor plazo, con vencimiento en el 2034, se ofertaba al momento de enviar este reporte en 46,50 desde los 48 en que se ofertaba el dia miercoles.El euro paralelo se cotiza esta mañana alrededor de los 6,48 bolívares.El diferencial cambiario se ubica en 142%.

US$/REAL BRASIL -14 Noviembre 2008

->Atuação do BC ajuda a derrubar cotação do dólar para R$ 2,27 Stênio Ribeiro Repórter da Agência Brasil

Brasília - O Banco Central fez mais um leilão de swap cambial hoje (14) e conseguiu colocar no mercado os 14 mil contratos ofertados, com vencimento em 2 de fevereiro do ano que vem, no valor de US$ 688,7 milhões.
Por essa modalidade, os contratos trocam o rendimento em juros pela oscilação do dólar. Assim, se a moeda norte-americana subir mais que os juros, o mercado ganha, e se os juros forem maiores que o dólar, quem ganha é o BC.
A grande procura do mercado pelos contratos de swap cambial e a aparente calmaria no mercado financeiro mundial amenizaram a tendência de alta verificada na cotação do dólar durante toda a semana.
Com a atuação do BC, o ataque especulativo contra o real deu trégua nesta sexta-feira e a cotação do dólar encerrou o dia a R$ 2,27, com queda de 4,13% em relação à véspera. Mesmo assim, a moeda norte-americana acumulou alta de 5,1% na semana.
Até a semana anterior, o dólar apresentou declínio, principalmente devido às más notícias de quebradeira de grandes empresas dos Estados Unidos, desemprego no grupo dos sete países mais ricos do mundo (mais conhecido como G-7) e de “depressão econômica” em alguns deles.
A notícia negativa mais forte de hoje foi a constatação de que os 17 países da zona do euro estão em recessão técnica, termo usado para crescimento negativo em dois trimestres consecutivos. Com três trimestres é recessão.

domingo, 9 de noviembre de 2008

G-20 EN SAO PAULO CRISIS FINANCIERA NOV/2008


São Paulo - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ministros da Fazenda e presidentes dos bancos centrais das maiores economias do mundo participam da reunião do G20. Eles discutem ações para enfrentar a crise financeira internacional
São Paulo - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu hoje (8), na reunião do G20, diante de representantes de economias desenvolvidas e emergentes, o redesenho do sistema financeiro internacional, com maior participação dos países emergentes nas instâncias decisórias multilaterais.“É hora de um pacto entre governos para a criação de uma nova arquitetura financeira mundial, capaz de promover segurança e desenvolvimento em bases eqüitativas para todos.”O apelo foi feito a ministros da área econômica, presidentes de bancos centrais de outros 18 países e da União Européia e aos dirigentes do Fundo Monetário Internacional e do Banco Mundial. Ontem (7), o ministro da Fazenda, Guido Mantega, já havia adiantado que o tema estaria em discussão na abertura do encontro.Para o presidente, os países emergentes, responsáveis por 75% do crescimento mundial, têm direito de participar de igual para igual nesse processo.A mesma demanda foi apresentada por Lula em praticamente todas as cúpulas multilaterais das quais o Brasil participa. Ele pediu mais voz para os países emergentes e em desenvolvimento nas instâncias decisórias multilaterais, como o FMI e o G7, grupo dos sete países mais industrializados do mundo (Estados Unidos, Canadá, Japão, Grã-Bretanha, França, Alemanha, Itália).“Temos de trazer para a esfera pública decisões antes tomadas por supostos especialistas, mas que só serviam a interesses privados. É amplamente reconhecido que o G7 sozinho não tem mais condições de conduzir os assuntos econômicos do mundo. A contribuição dos países emergentes é também essencial”, ressaltou.“As instituições financeiras globais devem se adequar à nova realidade econômica. Devem abrir-se à maior participação dos países emergentes e em desenvolvimento.”Lula também destacou a importância da boa governança nos mercados domésticos no processo de redefinição do sistema financeiro internacional. Neste sentido, ele defendeu o aperfeiçoamento de mecanismos de regulação, supervisão, governança corporativa e de avaliação de riscos. “Nestas atividades, o Estado deve buscar o equilíbrio entre a eficiência dos mercados financeiros, a estabilidade de todos os mercados e a promoção do desenvolvimento econômico”, aconselhou.O presidente disse, ainda, que são necessárias ações preventivas para evitar novas crises financeiras. “As políticas nacionais e as instituições financeiras internacionais devem incorporar o sentido de prevenção de crises financeiras em suas políticas e mecanismos de supervisão e acompanhamento dos mercados.”Até amanhã (9), os ministros de área econômica e os presidentes dos bancos centrais do G20 analisarão as causas da atual crise financeira, as medidas adotadas até agora e as ações necessárias para minimizar impactos e evitar crises futuras.Eles criarão grupos de trabalho para tentar consolidar propostas que serão discutidas na primeira reunião de chefes de Estado do grupo, no próximo dia 15, em Washington.Participarão desta reunião os oito países do G8 (Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Grã-Bretanha, Itália, Japão e Rússia), África do Sul, Arábia Saudita, Argentina, Austrália, Brasil, China, Coréia do Sul, Índia, Indonésia, México, Turquia e União Européia. Juntos, os países-membro representam cerca de 90% do produto nacional bruto mundial, 80% do comércio internacional e cerca de dois terços da população do planeta.

lunes, 27 de octubre de 2008

EVALUACION DE LA CRISIS FINANCIERA

O que Fazer Nesta Crise? (Por Stephen Kanitz) Toda crise tem sete fases: Fase 1. Não há problema na economia, diz a autoridade econômica, é tudo boato. Fase 2. Sim, temos um problema, mas tudo está sob controle. Fase 3. O problema é grave, mas medidas corretivas já foram tomadas. Fase 4. O problema é muito grave, mas as medidas emergenciais surtirão efeito. Fase 5. Pânico geral e salve-se quem puder. Fase 6. Comissões de inquérito e caça aos culpados. Fase 7. Identificação e prisão dos inocentes. Os Estados Unidos e a Europa estão na fase 5. Brasil, China e Índia estão na Fase 3. Precisamos nos proteger contra a possibilidade de chegarmos à Fase 5, quando basta um entrevistado na televisão afirmar "que esta crise é igual ou pior que a de 1929", como vários já falaram, ou escrever no jornal "as conseqüências da crise chegaram definitivamente no Brasil", como já foi publicado, e gerar pânico por aqui. Não, a crise ainda não chegou ao Brasil, ainda estamos na Fase 3 e mesmo se crescermos 0% este ano, o que ninguém prevê, toda empresa irá vender a mesma coisa no ano que vem. Sua promoção pode estar em risco, mas não o seu emprego. Ademais esta crise nada tem a ver, nem terá, com a severidade da crise de 1929, quando 25% dos trabalhadores perderam seus empregos e que durou até 1940 com 14%. Na pior das hipóteses, o desemprego nos Estados Unidos aumentará 3%, mesmo assim só por 24 meses. Se tivessem líderes administrativos socialmente responsáveis, eles já teriam ido a público garantir que manteriam o nível de emprego de suas empresas nos próximos 12 meses. Hoje custa mais para se treinar um novo funcionário do que para mantê-lo fazendo algo por 12 meses. Depois que Alan Greenspan e Nouriel Roubini saíram dizendo que a crise era igual à de 1929, todos os americanos pararam de gastar, aumentando sua poupança e prevendo o pior. Ninguém sabe quem serão os 25% de desempregados. Quando 100% dos consumidores param de gastar por um único mês, cria-se uma espiral recessiva imprevisível. Outra alternativa seria alertar os 3% que talvez sejam demitidos para economizar, para que os 97% possam manter normalmente suas compras evitando a espiral recessiva. Na crise de 1929, 4.000 bancos quebraram, e a mera referência a 1929 como fizeram Greenspan e Roubini, leva pessoas leigas a correr para os bancos, o que aconteceu agora na Europa. A imprensa perdeu a capacidade de filtrar e processar informação premida pelo tempo exíguo para colocar tudo na internet. Publicam o que vier especialmente se for notícia ruim. Nenhum banco comercial irá quebrar, nenhum ainda quebrou nos EEUU, e mesmo se forem um ou dois, nada se compara com 4.000. Bancos sempre quebram, mas ninguém percebe. Mesmo se quebrarem, o seu dinheiro, ao contrário de 1929, está no fundo DI e não no Banco. O Fundo DI está no SEU NOME e dos demais cotistas, e se um banco brasileiro quebrar, o que não vai acontecer, seu dinheiro está salvo. No máximo você terá de esperar uma semana para a troca de administrador do seu fundo. O dinheiro está aplicado em títulos do tesouro em SEU NOME, não do Banco. Deixar o dinheiro onde está é o mais seguro. Se você resgatar o seu fundo DI, o dinheiro cai na sua conta, e se o banco quebrar justo neste dia, você vira um credor do banco. Nossos bancos estão recebendo depósitos dos apavorados estrangeiros. Muita gente em pânico está saldando suas cotas em fundos de ações e o seu gestor é OBRIGADO a vender uma ação mesmo com ela caindo 20% no dia, algo que você jamais faria. Acionistas majoritários não estão em pânico, nem podem nem querem vender suas ações. Só os minoritários se sentem uns idiotas porque não venderam na "alta". Não temos bancos de investimento no Brasil. De fato, Roberto Campos implantou neste país este mesmo modelo americano que está ruindo, mas felizmente foi uma lei que "não pegou". Problema a menos. Só temos bancos comerciais, e estes são muito bem controlados pelo Banco Central. Além do mais, nossos bancos têm dono, e por isto estão pouco alavancados, 4 a 5 vezes, contra 20 a 25 vezes dos bancos de investimentos americanos. O Brasil não está alavancado. Nossos créditos diretos ao consumidor não passam de 36% do PIB, e devem crescer para 40% no ano que vem. Os Estados Unidos estão alavancados em 160% do PIB e é esta desalavancagem súbita que está causando problemas. Nosso Banco Central adotou o que venho alertando há anos a países e famílias - a política de ter reservas para os dias de crise e hoje temos US$ 200 bilhões. Pela primeira vez o Brasil tem reservas para sustentar uma crise duradoura, sem ter que se endividar para cobrir furos de caixa. Temos um sistema financeiro dos mais modernos e rápidos do mundo implantado devido à inflação galopante dos anos 90. Nos Estados Unidos demora-se duas semanas para se descontar um cheque entre bancos, por isto o sistema travou. Nenhum banco confia em outro banco numa crise destas. Esta é a hora para disseminar a nossa força, as nossas

sábado, 18 de octubre de 2008

BONOS SOBERANOS

Los Bonos Soberanos son instrumentos de Deuda Pública Nacional emitidos por la República Bolivariana de Venezuela. que otorgan a su poseedor el derecho de percibir los intereses o una renta fija en divisas, así como el reembolso de capital, también en divisas. Estos instrumentos pueden ser negociados tanto en el mercado interno, en moneda nacional, como en el mercado internacional, en divisas.
4.95 Compra.
5.30 Venta
Relación Euro- 7.08
Relación Peso C. - 0.51
La relación de negociación de los bonos soberanos traspaso la barrera sicológica de los cinco, al subir hoy Bs. 0,19. La caída de las tasas de interés en el mundo debería hacer subir nuestros bonos bajando la relación de negociación. Sin embargo, no esta ocurriendo por la subida del riesgo país. Las calificadoras de riesgo evalúan negativamente la prepotencia venezolana de considerar que no seremos afectados por la crisis. El riesgo país, medido por JPMORGAN se acerco a los 1.300 pb.
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Mercado permuta cierra en máximo de 8 meses
El mercado permuta cierra la jornada mostrando un incremento de 0,15 bolívares con respecto al precio de cierre del día miércoles. El dólar no se cotizaba en estos niveles desde el 12 de Febrero de 2008. Los bonos venezolanos continuaban su comportamiento errático, mientras el Global 27, que se cotizó el 26 de septiembre de este año a 80,7% de su valor, al cierre había descendido hasta 59,7%. Los bonos de Pdvsa, han recibido un castigo similar. El título que vence en 2027 se cotiza a 36,5% de su valor, mientras que el que expira en 2017 se cotiza a 43,6%. Los Boden 15 argentinos, comprados por Venezuela a 65% de su valor dos meses atrás hoy se cotizan a 45.

domingo, 12 de octubre de 2008

La Ironia del Capitalismo - El Hueco de los14 Trillones

Ahora que se ha realizado la Reunión del G-7 y del Grupo de los 20, para tratar de la Crisis Financiera Mundial, todavía no se sabe el tamaño del desastre e todavía no he leído en la prensa internacional ni a Econometristas, ni a Macroeconomistas, ni a los premios noveles comentar la dimensión del Hueco e las cadenas exponenciales de los efectos del nuevo Crack de las Bolsas, así como el efecto domino en las cadenas desde los grandes bancos, financieras aseguradoras, hasta las empresas industriales , agrícolas e comercializadoras, servicios , consumidores e usuarios de prestamos.
Aparentemente , después de la caída de las Torres Gemelas, después del fatídico 11 de setiembre de 2004, pareciera que todos los flujos de capital e financieros estaban siendo monitoreados a una velocidad de luz e a todas las regiones del mapa terrático.
Hoy con la globalizacion e los métodos avanzados para detectar delitos financieros contra la banca, el monitoreo de los flujos financieros contra el trafico de drogas e contra los terroristas, es inacreditable no haberse detectado los delitos de Cuello Blanco de la Banca contra el usuario y los blufs de ofertas de paquetes financieros hipotecarios maquillados y engañosos de los operadores financieros.

CRISE FINANCIERA- UN HUECO DE 14 TRILLONES

CRISE FINANCEIRA - O BURACO DOS 14 TRILHOES DE US$
A crise financeira é uma consequencia de uma serie de desvarios especulativos dos Centros Financeiros Mundiais,das Bolsas de Ações das empresas privadas e publicas, da Banca e Instituções Financeiras; das Companhias com balanços maquilhados pelos operadores e engenheiros financeiros ;da Banca Hipotecaria sem metodos de controle e infartados numa correia globalizante; de traders especuladores no mercado a futuro das Comodities e de papeis financeiros sem valor real de produção ou de valia, das compras e vendas futuras e na Movimentação dos Fluxos de Capitais Internacionais etc.A situação é muito mais complicada e complexa, que ja se vinha percebendo ha mais de quinze anos e agora recentemente, pelas distorçoes dos preços das açoes de muitas empresas que nao corresponde a uma economia real. As crises financeiras perifericas da Asia , Russia, Mexico , Argentina e Brasil mostraram a vulnerabilidade dos movimentos capitais, assim como a atual crise energetica e alimentaria , é o resultado de especulações mais seria que a simples lei de oferta e procura dos produtos e serviços.. A expansao da Banca Internacional com portafolios de carteiras artificiais entrou neste momento em terapia intensiva sem sabermos exatamente o diagnostico real e a dimensao da emfermidade .
Publicado por Econ.Fernando Portela en 18:32 0 comentarios

domingo, 29 de junio de 2008

PAGAMENTOS EN REALES

CAMEX - RESOLUÇÃO Nº 12, DE 25 DE ABRIL DE 2007.

O CONSELHO DE MINISTROS DA CÂMARA DE COMÉRCIO EXTERIOR, conforme o deliberado em reunião do dia 25 de abril de 2007, com fundamento no § 1º do art. 1º e no art. 3º do Decreto nº 4.732, de 10 de junho de 2003, RESOLVE:
Art. 1º As exportações brasileiras de bens e de serviços podem ser realizadas mediante recebimento em Reais.
Art. 2º O Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e o Ministério da Fazenda poderão editar normas necessárias ao cumprimento desta Resolução, conforme as respectivas áreas de atuação.
Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.
MIGUEL JORGE - Presidente do Conselho de Ministros da CAMEX
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR
SECRETARIA DE COMÉRCIO EXTERIOR

PORTARIA Nº 7, DE 3 DE MAIO DE 2007 (publicada no D.O.U. de 07/05/2007) O SECRETÁRIO DE COMÉRCIO EXTERIOR DO MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR, no exercício de suas atribuições, com fundamento no art. 14 do Anexo I ao Decreto nº 5.532, de 6 de setembro de 2005, resolve:
Art. 1º Incluir o § 3º no artigo 10 da Portaria SECEX nº 35, de 24 de novembro de 2006, com a seguinte redação:
“§ 3º Em se tratando de mercadoria ingressada em entreposto aduaneiro na importação, o licenciamento será efetuado posteriormente ao embarque na mercadoria no exterior e anteriormente ao despacho para consumo, observado o Tratamento Administrativo do Siscomex.”.
Art. 2º Incluir o § 4º no artigo 162 da Portaria SECEX nº 35, de 24 de novembro de 2006, com a seguinte redação:
“§ 4º Poderão ser emitidos RE[1], para pagamento em moeda nacional, por qualquer empresa, independente de destino e/ou produto, observado o disposto nesta Portaria.”
Art. 3º Revogar os artigos 224 e 225 da Portaria SECEX nº 35, de 24 de novembro de 2006.
Art 4º Revogar o item I do Anexo A da Portaria SECEX nº 35, de 24 de novembro de 2006, relativo à cota tarifária de sardinha.
Art. 5º Incluir o item XIX no Anexo Q da Portaria SECEX nº 35, de 24 de novembro de 2006, com a seguinte redação:
“XIX – Outras situações a critério do DECEX.”Art 6º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação

miércoles, 25 de junio de 2008

Disponibilidad de Reais Brasil

Oferta de Reais en Brasil . Entrar en contacto con Fpmillenium. Possibilidad de inversiones y compensaciones

martes, 27 de mayo de 2008

Bono Soberano 27 Mayo

Boletin al 27/5/2008:
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Los Bonos Soberanos son instrumentos de Deuda Publica Nacional emitidos por la República Bolivariana de Venezuela. que otorgan a su poseedor el derecho de percibir los intereses o una renta fija en divisas, así como el reembolso de capital, también en divisas. Estos instrumentos pueden ser negociados tanto en el mercado interno, en moneda nacional, como en el mercado internacional, en divisas.
Bs.F. 3.00 compra
Bs.F. 3.25 Venta
La relación: sigue bajando, continua el efecto generado por el exceso de títulos, porque las entidades financieras están vendiendo sus títulos valores denominados en divisas para acatar la decisión del gobierno.
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Relación Euro- 5.11
Relación Peso - 0.54
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Martes 27-5-2008 F/Ultimas noticias: CADIVI ha restringido el proceso para el envío de divisas a familiares que residen en el exterior. Así se desprende de una Providencia emitida por Cadivi, y publicada en la Gaceta Oficial No.38.937, de fecha 23 de mayo y que hoy reseña. La misma, en su artículo 3- limita a 1.800 dólares mensuales el monto total que cada usuario puede enviar a sus familiares que viven fuera del país; cada beneficiario (o familiar que perciba las divisas) podrá recibir hasta 300 dólares mensuales, es decir, que cada usuario podrá enviar dinero a un máximo de seis familiares residenciados en el exterior. La Providencia anterior, de fecha 04 de febrero de 2004, no limita el monto total a enviar a familiares en el exterior; sólo especifica que se podrán remitir hasta 300 dólares mensuales a cada beneficiario. El artículo 2 de la nueva resolución detalla las personas que se pueden beneficiar de la medida: familiares residenciados en el extranjero hasta segundo grado de consanguinidad (padre, madre, hijos e hijas, abuelos, abuelas, hermanos, hermanas, nietos y nietas), primer grado de afinidad (suegros, suegras, yernos y nueras, hijo del cónyuge), cónyuge, concubino o concubina del usuario. Se excluyen las personas que obtengan divisas por cualquier otro concepto. Más exigentes. A partir de ahora, los usuarios interesados en enviar divisas a sus familiares que residen en el exterior deberán consignar una serie de requisitos, entre los que están: constancia de trabajo, documento que demuestre el vínculo familiar con el beneficiario, copia de la última declaración de Islr, copia de los tres últimos estados de cuenta bancarios. Además, deberán consignar la copia del pasaporte o un documento que identifique al beneficiario, así como la Fe de Vida de éste, emitida por la Oficina o Sección Consular de la Embajada de Venezuela del país de residencia; si el beneficiario es extranjero deberán consignar la constancia de residencia emitida por una autoridad competente.

Fuente: Descifrado/ Cantv afina detalles para una Oferta Pública de Accciones Simplificada: La Compañía Anónima Teléfonos de Venezuela (Cantv) espera concretar este año la tenencia del 100% de las acciones de la empresa, por lo cual está afinando los mecanismos de una Oferta Pública de Accciones Simplicada -OPAS-, tanto para las acciones clase D que cotizan en la Bolsa de Valores de Caracas, los accionistas clase C (empleados y jubilados) y los aún tenedores de ADS en el extranjero. De acuerdo al informe presentado a la Asamblea Nacional existen 1 mil 400 tenedores de ADS, 26 mil 470 accionistas tipo D en la Bolsa de Caracas y 14 mil 167 clase C. "La compra de estas acciones garantizará mayores dividendos al Estado venezolano y en el caso específico de las acciones domiciliadas en el exterior, implicaría una menor erogación de divisas destinadas al pago de dividendos a los accionistas en EEUU".
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Mercado Bursátil: Bonos Venezolanos

PDV120417 66,00
PDV120427 57,50
PDV120437 56,00
TICC032019 98,00
TICC042017 98,00
BODEN12 54,20
BODEN15 72,50
VENZ23 84,88
VENZ28 85,13
-----------------------------Donde Invertir:
Invierta en Bonos en USD con capital garantizado.
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viernes, 23 de mayo de 2008

COMO INVERTIR EN US$ - BONOS SOBERANOS

Los Bonos Soberanos son instrumentos de Deuda Publica Nacional emitidos por la República Bolivariana de Venezuela. que otorgan a su poseedor el derecho de percibir los intereses o una renta fija en divisas, así como el reembolso de capital, también en divisas. Estos instrumentos pueden ser negociados tanto en el mercado interno, en moneda nacional, como en el mercado internacional, en divisas.
Bs.F. 3.10 compra
Bs.F. 3.30 Venta
La relación: sigue bajando, continua el efecto generado por el exceso de títulos, porque las entidades financieras están vendiendo sus títulos valores denominados en divisas para acatar la decisión del gobierno.
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Relación Euro- 5.18
Relación Peso - 0.54
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Miércoles 21 de mayo de 2008 / Operadores consultados aseguraron que alrededor de 2.000 millones de dólares en títulos y notas en poder de la banca serán vendidos en el transcurso de los próximos 90 días de acuerdo a la nueva norma emanada del despacho de Finanzas el día de ayer. Las instituciones le han solicitado a Finanzas que se amplíe a 120 días la venta de los instrumentos, de manera que existan lapsos suficientes para adecuar los balances. "Habrá una sobreoferta de dólares en el mercado que enfriará más al dolar paralelo", dijo un economista de Morgan Stanley. "La medida agarró por sorpresa a más de uno; hasta el momento es difícil calcular el impacto que tendrá sobre el mercado", comentaba un analista de un banco local. Se estima que el monto estaría entre 1.000 y 6.000 millones de dólares. Suponiendo que en realidad fueran 4.000 millones de dólares, la liquidación de las posiciones podría representar ventas en el mercado paralelo de unos 67 millones de dólares por día hábil. Monto que, sin duda, tendría un impacto bien importante en el mercado. Otros analistas ven la medida como una forma para evitar la fuga de capitales y según la opinión emitida en un informe del Credit Suisse, el gobierno solo busca seguir presionando al mercado paralelo con la finalidad de reducir los niveles de inflación.
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domingo, 18 de mayo de 2008

COMPRAS DE EMPRESAS BRASIL Portafolios

Comprar empresas é com eles
15/05/2008
Criada há 15 anos por Jorge Paulo LemanN, Beto Sicupira e Marcel Telles, a GP Investimentos transformou-se na maior máquina de aquisição e venda de negócios do Brasil. Agora, a segunda geração de sócios mostra que pode ?superar o legado dos fundadores
Por Cristiane Correa e Giuliana Napolitanoexame
Nos últimos seis meses, o laboratório paulista Farmasa, 25o no ranking nacional, vem mudando radicalmente seu jeito de fazer negócios. A primeira barreira derrubada pertence ao mundo das coisas concretas. Em dezembro, uma reforma pôs abaixo paredes e baias do velho prédio instalado no bairro do Brooklin, na zona sul de São Paulo — assim, os 950 funcionários e seus gerentes convivem hoje no mesmo ambiente de trabalho. A diretoria, composta de sete executivos, passou a dividir uma única sala. Nas paredes do laboratório, fundado há 55 anos, hoje estão pendurados cartazes com as metas e o desempenho dos empregados — o sistema de remuneração variável ficou mais agressivo e uma política de distribuição de stock options foi implantada. Benefícios como carros para os executivos desapareceram. Os 500 vendedores da empresa incorporaram um grito de guerra, entoado todas as manhãs como um estímulo à superação das metas. Uma consultoria foi contratada para redefinir a missão, a visão e os valores do Farmasa. Seu objetivo hoje é simples e agressivo: ser a plataforma para a consolidação do setor farmacêutico no Brasil. Em outras palavras, crescer, comprar, incorporar, crescer mais ainda, dominar o setor, valer muito daqui a alguns anos. Soa familiar? Por trás da transformação da Farmasa há duas letras e um jeito de fazer negócios que já se tornou uma referência no capitalismo brasileiro e cujas crenças empresariais se assemelham ao fanatismo religioso: GP.
Em novembro de 2007, a maior gestora de fundos de private equity do Brasil comprou 50% do laboratório, por 241 milhões de reais, numa negociação que levou apenas seis dias. “Tivemos uma oferta financeira melhor de outro fundo, mas preferimos a GP porque acreditamos em seu estilo de gestão”, afirma André De Vivo, membro da família dos antigos controladores. Depois da compra, De Vivo manteve-se na presidência da Farmasa, mas sua rotina mudou um bocado. Ele abandonou os ternos e adotou a combinação calça e camisa esporte, o uniforme clássico da GP. Duas vezes ao dia, De Vivo fala por telefone com Danilo Gamboa, de 33 anos de idade, um dos oito sócios que hoje formam a cúpula do fundo. As mudanças exigidas pela GP eram tão profundas que, durante todo o primeiro trimestre deste ano, os principais executivos do Farmasa reuniram-se diariamente às 7h30 da manhã na “sala de guerra”, montada na sede do laboratório, para coordenar a operação. Sem revelar números, De Vivo diz que todas as metas iniciais foram batidas. “O pessoal da GP tem toque de Midas? Não. Eles são bem preparados, trabalham pra caramba e valorizam quem dá resultado”, diz ele.
A fórmula baseada em trabalho duro, competição aberta, meritocracia e obsessão por resultados forjada pelo trio fundador da GP — Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Beto Sicupira, que deixaram a empresa em 2003 — nunca deu tantos frutos quanto hoje. Sob o comando de uma segunda geração de financistas, capitaneada pelo carioca Fersen Lambranho e pelo paulista Antonio Bonchristiano, a GP tornou-se um colosso com alcance internacional, administrando 2,1 bilhões de dólares em recursos — o que a coloca numa folgada dianteira no mercado brasileiro (veja quadro abaixo). É o maior fundo de private equity da América Latina. Desde que foi criado, há apenas 15 anos, comprou 47 empresas, vendeu 34 e hoje controla 13. Foi o primeiro fundo de sua estirpe a abrir o capital no Brasil — na época, no mundo, menos de dez fundos estavam na mesma situação — e hoje vale 1,3 bilhão de dólares na bolsa. O negócio da GP, na definição de seus sócios, é vender companhias — na alta. Para isso, foi preciso montar uma máquina de comprar — na baixa. Entre 14 de abril e 11 de maio — um intervalo de 28 dias —, a GP anunciou três aquisições: a Leitbom, uma das maiores empresas de laticínios do país, a Sotep, uma prestadora de serviços à indústria de petróleo, e 20% do capital da Estácio de Sá, maior instituição privada de ensino superior do Brasil. Juntos, esses negócios representaram um investimento de cerca de 780 milhões de reais. Um levantamento feito pela consultoria PricewaterhouseCoopers mostra que, dos cinco maiores negócios de fusão e aquisição ocorridos no Brasil em 2007, a GP participou de dois — a compra da fabricante de equipamentos refratários Magnesita e a dos shoppings do grupo In Mont. Em todas essas empresas, a exemplo do que vem acontecendo no Farmasa, a GP aplica uma receita de gestão que tem sido aprimorada nestes últimos 15 anos. O resultado pode ser medido pela rentabilidade de seus fundos. O GPCP III, primeiro deles a ser inteiramente administrado pela nova geração de executivos, rendeu impressionantes 146% ao ano, em dólares, desde que foi lançado, em 2005 — ante 22% da média histórica da GP. “Essa nova geração está indo além dos fundadores em termos de agressividade e cultura”, disse Marcel Telles, durante recente palestra em São Paulo. Trata-se de uma vitória da cultura formada há muitos anos por Lemann, Telles e Sicupira. Entre suas crenças está a de que um negócio só prospera de verdade se seus líderes puderem ser substituídos por pessoas mais competentes. A geração que agora está no poder tem de ser, necessariamente, melhor do que a anterior

sábado, 3 de mayo de 2008

VENEZUELA- Oportunidades de negocios-QUIMICA Y PETROQUIMICA


Química y petroquímica VENEZUELA- Oportunidades de Negocios


El acceso a materias primas de bajo costo, múltiples acuerdos de integración y una oferta reducida de bienes terminados ofrecen oportunidades sin parangón para empresas locales y foráneas. Con una rentabilidad poco aprovechada hasta los momentos, existen nichos como los sectores intermedios, en donde se puede generar hasta 10 veces más valor que en la extracción petrolera.
Los demandantes de estos productos proceden de diversas áreas de la economía: artes gráficas, lubricantes, papel, detergentes y limpieza, empaques, envases, plásticos, pinturas, calzado y textil. No obstante, el principal interés se concentra en la petroquímica, la cual se beneficiará del plan de negocios que ejecuta Venezuela en materia de hidrocarburos, para los próximos años. Esta última industria persigue su pleno desarrollo, ahora lejos de la tutela de la estatal Petróleos de Venezuela (Pdvsa). De la mano con los planes de explotación gasífera, el sector podrá aprovechar la totalidad de su capacidad instalada, afectada actualmente por un fuerte déficit de materia prima.De igual forma, importantes negocios surgirán con la reactivación, reconversión y reindustrialización de la producción de plástico. Este sector está conformado por pequeñas y medianas industrias (pymi’s), y su desarrollo es de gran interés para el Ejecutivo nacional, por su gran capacidad generadora de empleo formal, estable y calificado. Según cifras oficiales, se prevé la generación de 125.000 puestos de trabajo entre 2006 y 2018, al elevar su consumo nacional per cápita de 15 a 50 kg, al año.

Regulamentação Entrada de capital Especulativo- Brasil 3 de Maio de 2008 - 18h21 -

Economista defende regulamentação de entrada e saída de recursos - Kelly Oliveira Repórter da Agência Brasil ( 3 de maio)



Brasília - A entrada e a saída de recursos estrangeiros, no Brasil, deveriam ser regulamentadas, a exemplo do que é feito no Chile e na Argentina. A opinião é do professor de economia da Universidade de Brasília (UnB), Roberto Piscitelli. “Atualmente não há condição para destinação desses recursos, nem restrição quanto aos prazos de permanência e não há obstáculos para saída. Inclusive existe uma tratamento fiscal extremamente generoso”, avaliou o professor.
Para ele, a regulamentação é importante no momento em que o Brasil conta com recordes nas remessas de lucros e dividendos ao exterior, no investimento estrangeiro direto e na captação de recursos de curto prazo do exterior, para aplicação no Brasil, estimulada pelo diferencial de juros do país (11,75%) e os Estados Unidos (2%).
Na avaliação do professor, com a elevação do Brasil ao grau de investimento, o país se torna ainda mais atraente para o capital estrangeiro, que é um dos fatores que tem estimulado à redução da cotação do dólar.
A alta do real frente o dólar, que, por um lado ajuda a conter a inflação no Brasil, por outro pode desestimular as exportações de produtos com valor agregado e a produção interna que concorre com produtos importados. A inflação, nesse caso, conforme explica Piscitelli, pode ser contida porque os produtos importados ajudam a atender a demanda, que, segundo o Banco Central, está em descompasso com a oferta.
“Alguns setores exportadores terão mais dificuldades de competir, principalmente os que agregam mais valores a sua produção. Não é o caso das commodities, produtos agrícolas, alimentícios e combustíveis, porque esses já têm aumento considerável nos seus preços. Os setores que mais agregaram valor à produção, provavelmente, serão os mais afetados”, disse.

Brasil- Grau de Investimento

Elevação ao grau de investimento reflete sucesso da economia brasileira, diz Meirelles Stênio Ribeiro Repórter da Agência Brasil



Brasília - O presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, disse hoje (30) que a elevação do Brasil ao grau de investimento, pela agência Standard & Poor's, “é mais um reconhecimento internacional do progresso e sucesso da economia brasileira.”.Embora a classificação de risco da dívida brasileira esteja apenas na primeira faixa do “investment grade”, Meirelles ressaltou que a sinalização da agência S&P significa maior credibilidade internacional em relação ao país. A decisão da agência, segundo ele, pode ter reflexos imediatos, a começar pelo aumento do fluxo de investimentos externos para o setor produtivo."Isso trará conseqüências importantes para a capacidade de produção do país, que poderá crescer a taxas ainda mais elevadas”, afirmou ele. Esse movimento que ganhará mais força ainda, acrescentou o presidente do BC, quando as outras duas principais agências de classificação de risco (Fitch e Moddy's) acompanharem a decisão da S&P.Meirelles reafirmou que o grau de investimento “é resultado da persistência na implantação de políticas econômicas consistentes”, com regime de câmbio flutuante e um volume de reservas internacionais – em torno de US$ 194 bilhões - “adequado para fazer frente a qualquer movimento mais brusco”, decorrente da instabilidade econômica internacional.O presidente do BC destacou também os fundamentos econômicos adotados nas áreas fiscal e monetária, no combate à inflação e no fortalecimento do emprego e renda. “Temos flexibilidade para corrigir desequilíbrios, caso haja, com medidas de ajuste”, reforçou.Alcançar o grau de investimento é mais um trunfo a ser apresentado por Meireelles na reunião bimestral que o Banco de Compensações Internacionais (BIS) realizará, nos próximos dias 4 e 5, na cidade de Basiléia, na Suíça. Ele vai enfatizar essa condição também no dia seguinte, em Zurique, durante a 1ª Conferência Anual sobre Mercados Emergentes, promovida pelo Banco HSBC.

COMO INVERTIR EN VENEZUELA

Portafolios de empresas venezolanas en busca de socio estrategico brasilero. Principalmente en los sectores de alimentos, agrícolas y pecuario. Otras empresas del sector siderúrgico y metalúrgico. Algunas del sector químico y petroquimico. Parte de esas empresas demandan socio capitalista, otras, joint ventures en asociaciones de tecnología y mercado.

Como invertir en Brasil

En especial en los estados norte de Brasil . Aspectos inmigratorio y registro de empresas . Incentivos fiscales y tributarios.

viernes, 2 de mayo de 2008

Disponibilidad de dolares para Importacion

De los bonos soberanos ya están disponibles en el mercado financiero para las importaciones de artículos de primera necesidad 3.5 mil millones de dolares . A partir de ahora habrá una menor presión a la demanda de divisas.