sábado, 12 de diciembre de 2009
O BCV ESTA COMPRANDO DIVIDA VENEZUELANA
El Banco Central de Venezuela estaría comprando papeles de deuda venezolanos que se están vendiendo en el mercado en ocasión de que muchos inversionistas están buscando liquidez.Armando León director del BCV es quien estaría al frente de la operación de recompra.Los precios son muy atractivos para el gobierno venezolano. "Si el gobierno tiene caja, nada mejor que recomprar deuda a precios ridículamente bajos", comentó una fuente. A mediados del mes de noviembre, el Presidente del BCV, Nelson Merentes reiteraba que el BCVhabía comprado bonos emitidos por Pdvsa aun no , aunque dijo que lo harían si las condiciones eran favorables para el país.Días antes, Merentes dijo que era totalmente falso que el BCV hubiese comprado bonos de Pdvsa y que la intención de esos 'rumores' era oscurecer la imagen del BCV.Por su parte, fuentes de Pdvsa dijeron la semana pasada que la petrolera ha aprovechado la caída en el valor de los bonos para hacer recompras, particularmente de los títulos lanzados en octubre.La fuente detalló que Pdvsa habría recomprado entre 300 millones y 600 millones de dólares, aunque no era claro si habría más recompras.
A CRISE BANCARIA E A QUALIFICACAO DA DIVIDA SOBERANA DA VENEZUELA
viernes 11 de diciembre de 2009
Moody's: Crisis bancaria aún no afecta calificación de deuda soberana Venezolana
La agencia calificadora Moody's dijo hoy que las calificaciones de la deuda soberana de Venezuela no se han visto afectadas hasta el momento por la intervención de bancos que emprendió recientemente el Gobierno Venezolano.Moody's señaló que no se ha sentido un impacto sobre las calificaciones porque las notas de la deuda del país ya están en niveles bajos y porque la medida no tuvo un costo en efectivo directo sobre el Gobierno.La agencia dijo que sigue preocupada por el ambiente general de operaciones de los bancos del país y por el posible contagio de esos problemas sobre el conjunto del sistema bancario.Por su parte RBC Capital Markets, reportó hoy que no esperan una estatización masiva de bancos privados y al mismo tiempo dijeron que la capacidad pago de Venezuela sigue siendo fuerte.El Royal Bank of Canada dijo además que el riesgo de los bonos Venezolanos puede caer gracias al potencial incremento de los precios del petróleo y el freno a la venta de nuevas emisiones de deuda en el corto plazo.
Moody's: Crisis bancaria aún no afecta calificación de deuda soberana Venezolana
La agencia calificadora Moody's dijo hoy que las calificaciones de la deuda soberana de Venezuela no se han visto afectadas hasta el momento por la intervención de bancos que emprendió recientemente el Gobierno Venezolano.Moody's señaló que no se ha sentido un impacto sobre las calificaciones porque las notas de la deuda del país ya están en niveles bajos y porque la medida no tuvo un costo en efectivo directo sobre el Gobierno.La agencia dijo que sigue preocupada por el ambiente general de operaciones de los bancos del país y por el posible contagio de esos problemas sobre el conjunto del sistema bancario.Por su parte RBC Capital Markets, reportó hoy que no esperan una estatización masiva de bancos privados y al mismo tiempo dijeron que la capacidad pago de Venezuela sigue siendo fuerte.El Royal Bank of Canada dijo además que el riesgo de los bonos Venezolanos puede caer gracias al potencial incremento de los precios del petróleo y el freno a la venta de nuevas emisiones de deuda en el corto plazo.
DOLAR BOLIVAR PERMUTA FECHAMENTO A 11 DE DEZEMBRO DE 2009
FECHAMENTO Dolar BS cierra semana en 5,95 bolívares (11 de DEZEMBRO DE 2009)
El dolar permuta cierra la semana en 5,70 bolívares para la compra y 5,95 bolívares para la venta, mostrando un incremento de 0,10 bolívares con respecto al precio de cierre del día jueves.Los mínimos se ubicaron en 5,65 bolívares y 5,85 bolívares para la compra y venta respectivamente.Cambistas que operan en frontera colombo-venezolana reportaron que el bolívar volvía a ceder frente al peso, cotizandose alrededor de los 305 pesos para la compra y los 315 pesos para la venta.El euro paralelo se cotizaba alrededor de los 8,65 bolívares.El diferencial cambiario se ubica en 177%.O Real na fronteira fechou por Bs 2.95 .
El dolar permuta cierra la semana en 5,70 bolívares para la compra y 5,95 bolívares para la venta, mostrando un incremento de 0,10 bolívares con respecto al precio de cierre del día jueves.Los mínimos se ubicaron en 5,65 bolívares y 5,85 bolívares para la compra y venta respectivamente.Cambistas que operan en frontera colombo-venezolana reportaron que el bolívar volvía a ceder frente al peso, cotizandose alrededor de los 305 pesos para la compra y los 315 pesos para la venta.El euro paralelo se cotizaba alrededor de los 8,65 bolívares.El diferencial cambiario se ubica en 177%.O Real na fronteira fechou por Bs 2.95 .
sábado, 17 de octubre de 2009
IMPUESTO EN LA ENTRADA DE CAPITAL EN BRASIL - NUEVAMENTE COBRANZA DE IOF
. Pedágio para estrangeiroO avanço do capital externo no país, que está derrubando o dólar frente ao real, preocupa o governo, que estuda retomar a cobrança do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) na entrada de dólares. A ideia é “pedagiar” a entrada do capital externo para evitar operações especulativas. A desvalorização do dólar, que ontem voltou a fechar abaixo dos R$ 1,70, prejudica as exportações em um momento pós-crise em que omercado internacional está muito competitivo (vale lembrar que os exportadores ganham em dólar). De acordo com o Estadão, a possibilidade de cobrar o IOF foi discutida com o presidente Lula na terça, com o argumento de que o poder do Banco Central de comprar dólares - uma outra forma de conter a baixa da moeda - é limitado. Seriam taxadas as aplicações em renda fixa e títulos públicos, e não está descartada a possibilidade de se cobrar o tributo em operações na bolsa de valores. A equipe econômica avalia que a tributação não prejudica quem já entrou, mas desestimula os especuladores que ainda não entraram.
3. Bônus polêmicos
3. Bônus polêmicos
sábado, 11 de julio de 2009
BNDES APLICA INVERSIONES DE 45 MIL MILLONES DE DOLARES
Desembolsos atingem R$ 92 bilhões em 12 meses e consultas voltam a subir nos cinco primeiros meses do ano (02/07/2009)
As consultas para novos investimentos no BNDES cresceram 40% nos primeiros cinco meses de 2009 em relação ao mesmo período do ano passado. No total, o valor das consultas somou R$ 91,3 bilhões entre janeiro e maio, refletindo perspectiva de crescimento dos desembolsos. A expansão das consultas ocorreu, basicamente, devido às demandas dos setores de material de transporte, química e petroquímica, indústria extrativa e serviços de utilidade pública. O desempenho revela que parte dos novos investimentos está voltada para o mercado doméstico, em paralelo ao movimento de recuperação da utilização da capacidade ociosa da indústria. Quanto aos desembolsos, as liberações do Banco permaneceram estáveis em R$ 32,7 bilhões nos cinco primeiros meses do ano na comparação com igual período anterior. Na mesma base de comparação, os enquadramentos cresceram 45%, somando R$ 83,4 bilhões, e as aprovações caíram 6%, totalizando R$ 39,6 bilhões.Já para as micro e pequenas empresas houve aumento de 21% (R$ 3,6 bilhões) nos desembolsos nos cinco primeiros meses do ano em relação a igual período de 2008. O número de operações realizado para este segmento também cresceu. Foram realizadas 55,6 mil, representando aumento de 80% ante os meses de janeiro a maio de 2008.O desempenho do BNDES nos últimos 12 meses encerrados em maio mostra crescimento em todos os itens. Os desembolsos alcançaram R$ 92,2 bilhões (alta de 17%) e as aprovações R$ 118,8 bilhões (alta de 7%). Os enquadramentos e as consultas totalizaram, pela ordem, R$ 181 bilhões (aumento de 40%) e R$ 201,9 bilhões, valor 43% superior ao obtido nos 12 meses anteriores.
As consultas para novos investimentos no BNDES cresceram 40% nos primeiros cinco meses de 2009 em relação ao mesmo período do ano passado. No total, o valor das consultas somou R$ 91,3 bilhões entre janeiro e maio, refletindo perspectiva de crescimento dos desembolsos. A expansão das consultas ocorreu, basicamente, devido às demandas dos setores de material de transporte, química e petroquímica, indústria extrativa e serviços de utilidade pública. O desempenho revela que parte dos novos investimentos está voltada para o mercado doméstico, em paralelo ao movimento de recuperação da utilização da capacidade ociosa da indústria. Quanto aos desembolsos, as liberações do Banco permaneceram estáveis em R$ 32,7 bilhões nos cinco primeiros meses do ano na comparação com igual período anterior. Na mesma base de comparação, os enquadramentos cresceram 45%, somando R$ 83,4 bilhões, e as aprovações caíram 6%, totalizando R$ 39,6 bilhões.Já para as micro e pequenas empresas houve aumento de 21% (R$ 3,6 bilhões) nos desembolsos nos cinco primeiros meses do ano em relação a igual período de 2008. O número de operações realizado para este segmento também cresceu. Foram realizadas 55,6 mil, representando aumento de 80% ante os meses de janeiro a maio de 2008.O desempenho do BNDES nos últimos 12 meses encerrados em maio mostra crescimento em todos os itens. Os desembolsos alcançaram R$ 92,2 bilhões (alta de 17%) e as aprovações R$ 118,8 bilhões (alta de 7%). Os enquadramentos e as consultas totalizaram, pela ordem, R$ 181 bilhões (aumento de 40%) e R$ 201,9 bilhões, valor 43% superior ao obtido nos 12 meses anteriores.
BRASIL - INSERCION INTERNACIONAL
Exportação e Inserção Internacional
O desenvolvimento de um setor exportador mais dinâmico e integrado ao mercado mundial e o aumento da competitividade da produção econômica em escala global atendem ao objetivo do BNDES de fortalecer o mercado interno, pois funcionam como poderosos instrumentos para a elevação da produtividade e eficiência das empresas brasileiras.
Principal braço financiador do Governo Federal, o BNDES tem incentivado a área de comércio exterior e a internacionalização de empresas com custos e prazos diferenciados.
Entre as ações implementadas, destacam-se o aumento da competitividade internacional da produção brasileira de bens e serviços de maior valor agregado e o crescente estímulo à ação de empresas brasileiras na América do Sul, ampliando laços comerciais estratégicos.
Condições específicas de apoio
Linhas
As linhas de apoio financeiro têm caráter permanente e podem ser concedidas a qualquer momento. Voltadas especificamente para a exportação, o BNDES oferece as seguintes linhas:
Apoio à exportaçãoFinanciamentos à exportação de bens e serviços nacionais nas fases pré-embarque (produção no Brasil) e pós-embarque (comercialização no exterior).
Apoio à internacionalização de empresasFinanciamento para formação de capital de giro ou investimento de empresas de capital nacional no mercado internacional.
Programas
Os programas de apoio financeiro diferem-se das linhas de apoio por possuírem dotação de recursos e/ou prazo de vigência. Atualmente, estão em vigor os seguintes programas direcionados à exportação:
PROSOFT - ExportaçãoFinanciamento para o desenvolvimento de software e serviços de TI (Tecnologia da Informação) nacionais a serem exportados;
PROFARMA - ExportaçãoFinanciamento à produção de bens nacionais, inseridos no complexo industrial da saúde, a serem exportados.
O desenvolvimento de um setor exportador mais dinâmico e integrado ao mercado mundial e o aumento da competitividade da produção econômica em escala global atendem ao objetivo do BNDES de fortalecer o mercado interno, pois funcionam como poderosos instrumentos para a elevação da produtividade e eficiência das empresas brasileiras.
Principal braço financiador do Governo Federal, o BNDES tem incentivado a área de comércio exterior e a internacionalização de empresas com custos e prazos diferenciados.
Entre as ações implementadas, destacam-se o aumento da competitividade internacional da produção brasileira de bens e serviços de maior valor agregado e o crescente estímulo à ação de empresas brasileiras na América do Sul, ampliando laços comerciais estratégicos.
Condições específicas de apoio
Linhas
As linhas de apoio financeiro têm caráter permanente e podem ser concedidas a qualquer momento. Voltadas especificamente para a exportação, o BNDES oferece as seguintes linhas:
Apoio à exportaçãoFinanciamentos à exportação de bens e serviços nacionais nas fases pré-embarque (produção no Brasil) e pós-embarque (comercialização no exterior).
Apoio à internacionalização de empresasFinanciamento para formação de capital de giro ou investimento de empresas de capital nacional no mercado internacional.
Programas
Os programas de apoio financeiro diferem-se das linhas de apoio por possuírem dotação de recursos e/ou prazo de vigência. Atualmente, estão em vigor os seguintes programas direcionados à exportação:
PROSOFT - ExportaçãoFinanciamento para o desenvolvimento de software e serviços de TI (Tecnologia da Informação) nacionais a serem exportados;
PROFARMA - ExportaçãoFinanciamento à produção de bens nacionais, inseridos no complexo industrial da saúde, a serem exportados.
BNDES- INTERNACIONALIZACION DE EMPRESAS BRASILERAS
Internacionalização de empresas
Objetivo
Estimular a inserção e o fortalecimento de empresas de capital nacional no mercado internacional, através do apoio a investimentos ou projetos a serem realizados no exterior, sempre que contribuam para promover as exportações brasileiras.
Clientes
Empresas de capital nacional, que desenvolvam atividades industriais ou serviços de engenharia e que possuam estratégia de longo prazo de internacionalização.
Itens passíveis de apoio financeiro
Investimentos: construção de novas unidades; aquisição, ampliação ou modernização de unidades instaladas; participação societária, sempre complementares à atividade exportadora;
Necessidades de capital de giro: a serem definidas durante a análise da operação, desde que associadas aos investimentos passíveis de apoio financeiro.
Formas de apoio
Financiamento e capitalização de empresas através da subscrição de valores mobiliários
Condições para Operações de Financiamento
Taxa de Juros , Custo Financeiro + Remuneração do BNDES + Taxa de risco de crédito
Custo financeiro
Cesta ou IPCA.
Remuneração do BNDES ,De 1,3% ao ano,Taxa de risco de crédito
Até 3,57% ao ano (conforme o risco do beneficiário). Nível de Participação De até 60%
Obrigações especiais
Constarão nas condições e nos contratos celebrados, obrigações especiais que prevejam:
metas de desempenho exportador relacionadas aos investimentos objeto do apoio financeiro;
compromisso, durante o prazo da operação, de manutenção do controle nacional do capital da empresa beneficiária; e
nas operações de subscrição de valores mobiliários, serão incorporados dispositivos contratuais que assegurem ao BNDES proteção de seu investimento e que promovam a adoção de práticas adequadas de governança corporativa.
O descumprimento das obrigações especiais sujeitará à beneficiária a aplicação de cobrança de multa.
Encaminhamento
As solicitações de apoio são encaminhadas ao BNDES por meio de Carta-Consulta - preenchida segundo as orientações do Roteiro de Informações para Consulta Prévia - enviada pela empresa interessada, ao: Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDESÁrea de Planejamento-APDepartamento de Prioridades-DEPRIAv. República do Chile, 100 - Protocolo - Térreo20031-917 - Rio de Janeiro, RJ
Objetivo
Estimular a inserção e o fortalecimento de empresas de capital nacional no mercado internacional, através do apoio a investimentos ou projetos a serem realizados no exterior, sempre que contribuam para promover as exportações brasileiras.
Clientes
Empresas de capital nacional, que desenvolvam atividades industriais ou serviços de engenharia e que possuam estratégia de longo prazo de internacionalização.
Itens passíveis de apoio financeiro
Investimentos: construção de novas unidades; aquisição, ampliação ou modernização de unidades instaladas; participação societária, sempre complementares à atividade exportadora;
Necessidades de capital de giro: a serem definidas durante a análise da operação, desde que associadas aos investimentos passíveis de apoio financeiro.
Formas de apoio
Financiamento e capitalização de empresas através da subscrição de valores mobiliários
Condições para Operações de Financiamento
Taxa de Juros , Custo Financeiro + Remuneração do BNDES + Taxa de risco de crédito
Custo financeiro
Cesta ou IPCA.
Remuneração do BNDES ,De 1,3% ao ano,Taxa de risco de crédito
Até 3,57% ao ano (conforme o risco do beneficiário). Nível de Participação De até 60%
Obrigações especiais
Constarão nas condições e nos contratos celebrados, obrigações especiais que prevejam:
metas de desempenho exportador relacionadas aos investimentos objeto do apoio financeiro;
compromisso, durante o prazo da operação, de manutenção do controle nacional do capital da empresa beneficiária; e
nas operações de subscrição de valores mobiliários, serão incorporados dispositivos contratuais que assegurem ao BNDES proteção de seu investimento e que promovam a adoção de práticas adequadas de governança corporativa.
O descumprimento das obrigações especiais sujeitará à beneficiária a aplicação de cobrança de multa.
Encaminhamento
As solicitações de apoio são encaminhadas ao BNDES por meio de Carta-Consulta - preenchida segundo as orientações do Roteiro de Informações para Consulta Prévia - enviada pela empresa interessada, ao: Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDESÁrea de Planejamento-APDepartamento de Prioridades-DEPRIAv. República do Chile, 100 - Protocolo - Térreo20031-917 - Rio de Janeiro, RJ
sábado, 27 de junio de 2009
DIAGNOSTICO DE LA ECONOMIA VENEZUELANA
I. .DIAGNOSTICO DA REALIDADE VENEZUELANA A CURTO
PRAZO - DIAGNOSTICO POSITIVO
Diagnostico pessoal 2008 para Luis Bandeira
1… Na venezuela nunca teve tanto circulante monetario como agora.
2…O pais precisa comprar de tudo e investir em maquinarias,insumos para cooperativas, empresas sociais e microempresas.
3.. O Estado passou a ser o principal comprador de bens de consumo ( bens de segurança nacional,alimentos e insumos) O Estado passou a ser o maior Banco de Fomento para todos os projetos das empresas tipificadas anteriormente.
4…O portafolio de empresas disponiveis de ativos fixos industriais ,comerciais e financieros é o mais alto da historia empresarial privada.(olho!)
5..Face a conjuntura atual muita gente quer vender e poucos querem
comprar (imoveis , industrias,comercios , entidades financieras e direitos.franquicias et.
6 .O petroleo continuara com preços altos ,pelo menos até 2009.
7. Venezuela continuara usando a diplomacia comercial na base do petroleo para conseguir o maximo da barganha politica regional e neutralizar o peso do Brasil.
8..Crescerão o comercio e negocios com dólar paralelo . O oficial tende a a crescer tambem mas dentro de muitas regulaçoes .
9.As Operaçoes atraves do CCR (convenio de credito e pago reciproco)
crescerão dentro do marco ALADI e ocuparão a mayor parte das transaçoes comerciais. (É preciso eliminar as cartas de credito e aumentar os prazos superiores a 180 dias), principalmente entre clientes tradicionais)
10. A Venezuela se enquadrará aos termos do MERCOSUR , como a unica forma de não ficar isolada. E cumprirá com a clausula democratica.
11.A Venezuela aceitará as premissas do desenvolvimento propostas pelo IIRSA, como a unicar realidade de desenvolvimento de infraestrura real da região.
12. As empresas brasileiras terão uma mayor participação no mercado Venezuelano a curto prazo, principalmente nos bens de capital,tecnología,alimentos ,serviços ,franquicias por exemplo nos setores petroquimico e derivados.engenheria e consultoria,metalurgia ,peças de reposição,transporte e telecomunicaçoes.
13. Do lado da oferta de produtos e serviços da Venezuela existem empresas competitivas e modernas que gostariam posicionar-se no Norte do Brasil..
14.Posivelmente os tradicionais fornecedores como são a Colombia , Mexico e USA como fornecedores de insumos e bens de capital serão deslocados, melhorando as condiçoes para o Brasil ao ocupar tais espaços.
15. Brasil terá que melhorar a sua performance em atendimento aos clientes de peças de reposiçao e logistica na colocaço dos nossos produtos nos portos venezuelanos.
16. As empresas brasileiras do Sul deverão Criar Centros de Distribuição no Norte do Brasil ,principalmente nas Zonas Francas de Pacaraima e
Bomfim no estado de Roraima.( Eizofs e Armazens in bond) como faz o Panama e usar os corredores de exportação e importação para o Caribe.
Primeiramente será necessário exigir que a Alfandega de Santa Elena possa nacionalizar qualquermercadoria do Brasil ( o que não acontece até hoje ) .
II. DIAGNOSTICO DA VENEZUELA A MEDIANO PRAZO- DESFAVORAVEL
1.Processos inflacionados a mediano e longo prazo.
2..Quebra e falencia de muitas compahias tipificadas anteriormente.
3.O estado continuara sendo o músculo da economia , mas posiblemente debilitado a partir de 2009, se não investe o que promete.
4..Muita gente especulando com o dólar/bolivar e operações triangulares.
5 Maior controle de preços de produtos e serviços e de operaçoes de cambio. Alguns setores serão estatizados.
6.Diminuirão os investimentos estrangeiros dos grupos historicos.
7.Muitas empresas estatais no vermelho e virão mudanças nas estruturas empresariais . Virão os controles que não existe agora e os combates da corrupção
8.Venezuela buscará um bode expiatorio para os seus fracassos.,o armamentismo e o mais alto da AL e não sera para usar contra o imperio.
9 . O pais começara a ter problemas de fluxo de caixa , risco de embargos. ao petroleo e derivados, aluminio, minerais metalicos e manufacturas , se não respeita as regras do jogo ou mudar o codigo de comercio vigente.
10.Muitas das empresas na modalidade de Cogestão passarão a ter problemas a mediano prazo., assim como as cooperativas e empresas sociais.
11. Os bancos de fomento quebrarão a curto prazo (Banco da Familia, Banco da Mulher e outros de carácter popular.
12.Aumentarão as compras de bens de consumo,roupas e calçados pelos fracassos das microempresas , cooperativas e empresas sociais.
13 Aumentará a responsabilidade civil, mercantil e penal das Centrais de Compras (Mercal, Casa e outras) Cooperativas e de muitas empresas sociais.
III . .DIAGNOSTICO POSITIVO A LONGO PRAZO
PELO LADO DO INVESTIMENTO REAL (PPP) E PARCERIAS 1. Se os Investimentos previstos para os plano de negocios de Pdvsa , PEQUIVEN , CVA forem aplicados adequadamente até o ano 2012 a capacidade produtiva da Venezuela multiplicará os valores de produção de hoje e a Venezuela se transformara em um importante parceiro do brasil em petroleo ,gas,carvao,polimeros, polietilenos e o comercio bilateral podera alcanzar uma cifra aproximada aos 12 bilhoes de US$.para o ano 2010.
2.Se Braskem investir o previsto de 2.5 bilhoes , a empresa brasileira facturará valores superiores a 1 bilhão para 20012; e possivelmente a Petrobrás faturará cerca dos 3 bilhoes de exportaçoes, anuais para o Brasil.
Se a Vale do Rio Doce concretar negocios na Venezuela nos setores estrategicos poderão alcanzar cifras superiores 600 milhoes para 2009.
3 A tecnología do Etanol servira para os mega projetos agrícolas da Venezuela., para grandes plantaçoes de açucar , usinas e maquinas em geral e se enquadram nos financiamentos do Governo e do BNDES . .As empresas brasileiras de tecnología e equipamentos terão grandes oportunidades de negocios assim como as de mamona ,azeite de dende e outras. Se calcula investimentos superiores aos 1.5 bilhoes de us$.
A Andrade Gutierrez começará pela formação de um Estaleiro e a criação de um porto profundo nas costas Venezuelanas.
4. Muitas empresas brasileiras em forma de tercerizaçao estarão vindo
para atender as empresas de engenheria brasileiras , estatais e empresas sociais aguas abaixo,assim como de tecnología agropecuaria e de agronegocios .
5.Muitas empresas de projetos industriais brasileiras terão excelente mercado para a creación de empresas sociais ,assim como empresas de capacitação para a preparação de trabalhadores e ejecutivos em recursos humanos .
Aumentarão os ativos de empresas fracassadas por má admnistração.
6 Facilidades para associaçoes estrategicas com empresas estrangeiras,
7.Facilidades para a criação de empresas de alimentos, mineração, metalurgicas,agicolas e engenheria de ponta.
8 . Brasil é um dos paises que será uma opçãode desenvolvimento para a Venezuela,os outros serão a China,aIndia a Indonésia , o Irão e a propia Cuba no social.
10. O Brasil precisa montar uma engenheria financiera para os Projetos Venezuelanos MAIS AGIL , MENOS BUROCRATICA,como está fazendo a China.(5 bilhoes imediatos) e Exigir da Venezuela Autorizaçoes imediatas. 11. Quebrar os monopolios das transnacionais e os preços controlados por eles. 12. Obrigar aos nossos parlamentarios a aprovação da lei de integração mais rapidas no Brasil e facilitar as transações de comercio fronteriço, não limitar as compras por parte dos brasileiros junto as fronteiras sul americanas,enquanto os nacionais da Venezuela podem ingressar com 1500$ de produtos brasileiros.. 13.Ativar de uma vez aprovação da lei de investimento extrangeiro com a Venezuela e a lei para evitar a bitributação
AS GRANDES CRISES SAO AS PORTUNIDADADES QUE OS OUTROS NAO ENXERGAM…PORCONSEGUINTE, O MOMENTO DA NOSSA PARCERIA NESTA CONJUNTURA É A CHANCE DE FAZERMOS BONS NEGOCIOS COM A SERENIDADE ,O AMADURECIMENTO E A EXPERIENCIA QUE POSSUIMOS DENTRO DE UM PERFIL DE HOMENS VISIONARIOS INTERNACIONAIS E PRECISOS DE NOSSOS OBJETIVOS.
RECENTEMENTE VENHO MONTANDO O MEU PROJETO ATRAVES DE CINCO MOTORES PARA OS MEUS PROXIMOS DEZ ANOS, ENTRE OS QUAIS:
PRIMEIRO MOTOR: Atraves da empresa MILENIUM INVERSIONES 2050 recebo PORTAFOLIOS, que se relacionam com ATIVOS UNDUSTRIAIS; COMERCIAIS E FINANCEIROS que sao o resultado das minhas relaçoes com os Gremios e Assoçiaçoes Industriais e Comerciais Venezuelanas. Eles me pedem parcerias com empresas brasileiras na base de tecnología.,capital ,participação,accionaria.mercados,etc.Este motor tem que ver com o mercado de capitais,finanças internacionais.negocios,seguros . Imoveis de apartamentos e escritorios ,galpoes e armazens ,inventarios de maquinas e equipamentos. É muito importante para investidores brasileiros nos procesos de penetração ou posicionamento de novos mercados no marco dos processos de globalização e internacionalização de suas compañías no exterior.
A mesma coisa podera acontecer com empresas venezuelanas interesadas em portafolios brasileiros.:investimentos no Brasil,propiedades,transferencias de patrimonios industriais ecomerciais ,propiedades,açoes, bonus, letras de tesouro etc.
Para as pessoas fisicas(naturais) venezuelanas com disponabilidade de activos financieros que desejam aplicar no Brasil,(principalmente a colonia portuguesa).
SEGUNDO MOTOR: Atraves da empresa VBC-Consultores Intenacionais posso oferecer as empresas brasileiras acesso, cadastramento ,avaliação, classificação, ante as Empresas Estatais e Ministerios Venezuelanos de produtos e serviços brasileiros nas COMPRAS GOVERNAMENTAIS e qualificação e lobby para tal efeito.
Desenvover produto e marca, registros sanitarios junto as autoridades sanitárias venezuelanas,cadastrar ante PDVSA. SIDOR CADAFE,SENIAT,SASA,MINAL, MILCO, MIBAM, MAT,e outras Instituições Venezuelanas.
Funcionar como um Finder de produtos e serviços venezuelanos ou brasileiros.
Actuar como um operador para montar uma joint venture,parceria , uma aliança entre varias compañhias e ser um articulador via videoconferencia com a contraparte brasileira.
Fazer o seguimento ( o follow up) de todos os projetos de instalação,associação,projetos de exportação ou importação.Entreposto industrial e comercial.,parcerias
TERCERO MOTOR- Atraves de OFISOL (Asociada) ofereço todas as soluçoes administrativas desde registro de empregados, pagamentos ,prestaçoes sociais ,obrigaçoes,pagamentos ,cobranças,registros contabeis ,impostos, deduçoes,contribuiçoes etc.Balanços e analises ,estados financieros,actas e relatórios,referencias de clientes etc Folletos e brochuras.
Documentaçao, traduçoes e legalizaçoes em Ministerios e Embaixadas.
Lançamentos de produtos. Acompanhamento de exportaçoes ou importaçoes.
QUARTO MOTOR - Atraves da Cooperativa VENESURAMERICA se dedica as operaçoes de capacitação para pequenas empresas , cooperativas, intermediação de maquinas para Microempresas,compras de medicamentos genericos, equipamentos medicos, e produtos masivos de escala social.
Formação de incubadoras de empresas, cadeias produtivas e pool de empresas dentro de um marco de um projeto de mediano prazo e carácter governamental(Projetos de mais de 100 unidades.) autofinanciadas.
Será um promotor de cooperativas,financiamentos , recursos humanos,administrador e supervisor.Estimulara principalmente as cooperativas de transporte.,de fanchising e tercerização, empaques de alimentos e transformações. Plantas processadoras de café ,cacau,frutas,et. Os consorcios de exportação e importação para produtos acabados e insumos
QUINTO MOTOR através da VENEBRAS TRADE POINT esta autorizada juridicamente a montar SHOW ROOM,RODAS DE NEGOCIOS,FEIRAS INTERNACIONAIS e representar Grêmios Industriais e Comerciais na Venezuela ou Brasil,compradores ou vendedores.Fazer follow up e a logistica.almacenamiento,nacionalização dos produtos,escolher os agentes aduaneiros,pagar os impostos.Lançamento do produto e material publicitario
Organizar conferencias e seminários.Promoção,prensa e tv.Apoio de visitas e vídeo conferencias.Rodas de negócios.
miércoles, 17 de junio de 2009
INVERSIONES EN BRASIL
INVERSIÓN EXTRANJERA DIRECTA EN BRASIL EN EL 2008
El informe sobre “Inversión extranjera en América Latina y el Caribe 2008” de la CEPAL informó que la Inversión extranjera Directa (IED) en América Latina y en el Caribe alcanzó el valor histórico de USD 128 billones en 2008, impulsado en buena parte por la conclusión de operaciones planificadas antes de la crisis financiera internacional. Las corrientes de inversiones para la región creció 13%, en 2008, una desaceleración en relación a los 52% registrados en 2007, sin embargo un resultado notable, tomando en cuenta el balance negativo de 15% de los flujos globales de IED.
En América del Sur, la IED se elevó en USD 89 billones a lo largo del 2008, un aumento de 24 %, determinado principalmente por el ciclo de aumento de precios de los productos básicos y por el crecimiento de algunas economías en desarrollo.
Brasil se consolidó como el principal receptor de inversiones de la región, con un aumento de 30% en relación al valor recibido en 2007. Durante el 2008, los principales países inversionistas en la región fueron Estados unidos (24%), España (9%), Canadá (8%) y Japón (6%).
El informe resalta que los países en desarrollo alcanzaron, durante el reciente ciclo de crecimiento de la economía mundial, niveles históricos de IED y lograron la internacionalización de sus empresas. Sobre este último aspecto, fue destacado el hecho de que, en Brasil, las empresas automotrices están en mejores condiciones financieras que sus matrices extranjeras.
Fuente: MRE - Brasil
BRASIL ENTRE LOS MEJORES PAÍSES DEL MUNDO PARA INVERTIR
La Agencia Brasileña de Promoción de Inversiones- APEX fue reconocida en el informe “Global Investment Promotion Benchmarking” divulgado este 11 de mayo por el Banco Mundial (BIRD). La agencia ocupó el primer lugar en el ranking de América Latina y el Caribe y el segundo mejor país del mundo en atención a los inversionistas extranjeros.
Este informe evalúo la habilidad de 181 instituciones de atracción de inversiones en promover sus países e influenciar a inversionistas extranjeros en la decisión de donde aplicar sus recursos.
El estudio concluyó que 70% de los países evaluados podrian estar perdiendo oportunidades de recibir inversiones extranjeras por fallas en la información y en la atención a potenciales inversionistas. Sin embargo Brasil, por medio de APEX-Brasil, obtuvo un porcentaje de 82,7 en la evaluación de esfuerzos de información al inversionista, atrás solo de Austria, quien obtuvo el primer lugar en el ranking. El informe resalta la calidad de las respuestas y el alto nivel de atención e información adicional al cliente.
El buen desempeño resaltado en la evaluación es resultado del esfuerzo de estructuración del área de atracción de inversión de la Agencia, iniciada hace dos años. “Desde que comenzamos ese trabajo, Brasil paso de USD 34,6 billones para USD 45 billones en inversión extrajera recibida, mientras la inversión en el mundo cayó 15%”, informó el presidente de APEX-Brasil, Alessandro Teixeira. Según él, el primer paso fue desarrollar un fuerte sistema de prestación de información, con la preocupación de entender lo que el inversionista quiere para mejor ayudarlo a construir su proyecto en el pais. “Buscamos siempre agregar valor a las informaciones prestadas para, con eso, colocar a Brasil en la estrategia global de actuación de las empresas extranjeras”.
La atención al inversionista es realizado por un equipo especializado en sectores de la economía brasileña, quienes auxilian en todo el proceso de decisión para la realización de inversiones en Brasil. Esto coloca a la Agencia como el principal punto de apoyo de estas empresas en el pais.Otra actividad ejecutada por APEX-Brasil son los Seminarios Invest in Brasil, realizados en diversos países del mundo, que funcionan como una plataforma para la divulgación de la imagen del pais y de las oportunidades de inversiones, llevando especialistas en varias áreas para detallar informaciones técnicas y estratégicas.
Fuente: APEX - Brasil
NUEVA NORMATIVA PARA LA INVERSIÓN EXTRANJERA EN BRASIL
El Ministerio del Trabajo y Empleo de Brasil por órgano del Consejo Nacional de Inmigración, modificó la normativa referente al Visado Permanente para el Inversionista Extranjero, a través de la Resolución Normativa Nº 84 del 10 de febrero de 2009.
Para la concesión del visado, el extranjero deberá invertir recursos propios de origen externo en actividades productivas, condicionada a la comprobación de una inversión, en moneda extranjera, por un monto igual o superior a ciento cincuenta mil reais (R$ 150.000,00).Asimismo dispone que la Visa de Inversionista podrá ser concedida aún cuando el valor de la inversión sea inferior al indicado anteriormente, mediante análisis del interés social de la inversión, caracterizado por la generación de empleo, el valor de la inversión, región del país y sector económico donde será aplicada, contribución para el aumento de la productividad y transferencia tecnológica.
Esta Resolución se destaca por incluir una disposición referente a la toma de decisiones del Consejo Nacional de Inmigración, el cual deberá considerar especialmente las inversiones provenientes de emprendedores nacionales de países suramericanos. De esta forma se enfatiza la política exterior y comercial del gobierno brasileño en fortalecer los lazos económicos con los países de la región.
En el siguiente link podrá consultar la Resolución Normativa Nº 84:http://www.mte.gov.br/legislacao/resolucoes_normativas/2009/rn_20090210_84.pdf
El informe sobre “Inversión extranjera en América Latina y el Caribe 2008” de la CEPAL informó que la Inversión extranjera Directa (IED) en América Latina y en el Caribe alcanzó el valor histórico de USD 128 billones en 2008, impulsado en buena parte por la conclusión de operaciones planificadas antes de la crisis financiera internacional. Las corrientes de inversiones para la región creció 13%, en 2008, una desaceleración en relación a los 52% registrados en 2007, sin embargo un resultado notable, tomando en cuenta el balance negativo de 15% de los flujos globales de IED.
En América del Sur, la IED se elevó en USD 89 billones a lo largo del 2008, un aumento de 24 %, determinado principalmente por el ciclo de aumento de precios de los productos básicos y por el crecimiento de algunas economías en desarrollo.
Brasil se consolidó como el principal receptor de inversiones de la región, con un aumento de 30% en relación al valor recibido en 2007. Durante el 2008, los principales países inversionistas en la región fueron Estados unidos (24%), España (9%), Canadá (8%) y Japón (6%).
El informe resalta que los países en desarrollo alcanzaron, durante el reciente ciclo de crecimiento de la economía mundial, niveles históricos de IED y lograron la internacionalización de sus empresas. Sobre este último aspecto, fue destacado el hecho de que, en Brasil, las empresas automotrices están en mejores condiciones financieras que sus matrices extranjeras.
Fuente: MRE - Brasil
BRASIL ENTRE LOS MEJORES PAÍSES DEL MUNDO PARA INVERTIR
La Agencia Brasileña de Promoción de Inversiones- APEX fue reconocida en el informe “Global Investment Promotion Benchmarking” divulgado este 11 de mayo por el Banco Mundial (BIRD). La agencia ocupó el primer lugar en el ranking de América Latina y el Caribe y el segundo mejor país del mundo en atención a los inversionistas extranjeros.
Este informe evalúo la habilidad de 181 instituciones de atracción de inversiones en promover sus países e influenciar a inversionistas extranjeros en la decisión de donde aplicar sus recursos.
El estudio concluyó que 70% de los países evaluados podrian estar perdiendo oportunidades de recibir inversiones extranjeras por fallas en la información y en la atención a potenciales inversionistas. Sin embargo Brasil, por medio de APEX-Brasil, obtuvo un porcentaje de 82,7 en la evaluación de esfuerzos de información al inversionista, atrás solo de Austria, quien obtuvo el primer lugar en el ranking. El informe resalta la calidad de las respuestas y el alto nivel de atención e información adicional al cliente.
El buen desempeño resaltado en la evaluación es resultado del esfuerzo de estructuración del área de atracción de inversión de la Agencia, iniciada hace dos años. “Desde que comenzamos ese trabajo, Brasil paso de USD 34,6 billones para USD 45 billones en inversión extrajera recibida, mientras la inversión en el mundo cayó 15%”, informó el presidente de APEX-Brasil, Alessandro Teixeira. Según él, el primer paso fue desarrollar un fuerte sistema de prestación de información, con la preocupación de entender lo que el inversionista quiere para mejor ayudarlo a construir su proyecto en el pais. “Buscamos siempre agregar valor a las informaciones prestadas para, con eso, colocar a Brasil en la estrategia global de actuación de las empresas extranjeras”.
La atención al inversionista es realizado por un equipo especializado en sectores de la economía brasileña, quienes auxilian en todo el proceso de decisión para la realización de inversiones en Brasil. Esto coloca a la Agencia como el principal punto de apoyo de estas empresas en el pais.Otra actividad ejecutada por APEX-Brasil son los Seminarios Invest in Brasil, realizados en diversos países del mundo, que funcionan como una plataforma para la divulgación de la imagen del pais y de las oportunidades de inversiones, llevando especialistas en varias áreas para detallar informaciones técnicas y estratégicas.
Fuente: APEX - Brasil
NUEVA NORMATIVA PARA LA INVERSIÓN EXTRANJERA EN BRASIL
El Ministerio del Trabajo y Empleo de Brasil por órgano del Consejo Nacional de Inmigración, modificó la normativa referente al Visado Permanente para el Inversionista Extranjero, a través de la Resolución Normativa Nº 84 del 10 de febrero de 2009.
Para la concesión del visado, el extranjero deberá invertir recursos propios de origen externo en actividades productivas, condicionada a la comprobación de una inversión, en moneda extranjera, por un monto igual o superior a ciento cincuenta mil reais (R$ 150.000,00).Asimismo dispone que la Visa de Inversionista podrá ser concedida aún cuando el valor de la inversión sea inferior al indicado anteriormente, mediante análisis del interés social de la inversión, caracterizado por la generación de empleo, el valor de la inversión, región del país y sector económico donde será aplicada, contribución para el aumento de la productividad y transferencia tecnológica.
Esta Resolución se destaca por incluir una disposición referente a la toma de decisiones del Consejo Nacional de Inmigración, el cual deberá considerar especialmente las inversiones provenientes de emprendedores nacionales de países suramericanos. De esta forma se enfatiza la política exterior y comercial del gobierno brasileño en fortalecer los lazos económicos con los países de la región.
En el siguiente link podrá consultar la Resolución Normativa Nº 84:http://www.mte.gov.br/legislacao/resolucoes_normativas/2009/rn_20090210_84.pdf
jueves, 14 de mayo de 2009
DISPONIBILIDAD DE REALES
OPERADOR BRASILEIRO DISPONEN DE REALES PARA COMPENSACION CON BOLIVARES. Entrar EN contacto con FPmilenium.
lunes, 11 de mayo de 2009
EL DOLAR CAE PARA R$ 2,071, MINIMO DESDE OCTUBRE PASADO EN BRASIL
Dólar cai ao menor nível desde outubro . EL REAL se valoriza.
11 de Maio de 2009 - O resultado dos testes de estresse com os 19 bancos norte-americanos colocou fim no clima de incerteza que pairava no ar nas últimas semanas, devolvendo aos mercados transparência e conforto. Essa maior confiança no setor bancário, associada ao sentimento de acomodação da crise nos EUA e a recuperação da atividade na China trouxeram euforia aos players. Os principais índices acionários acumularam ganhos na última sexta-feira, enquanto que o dólar renovou a mínima em mais de seis meses frente ao real, movimento que chamou a atenções do Banco Central (BC). No fim do dia, o dólar comercial caiu 1,80%, para R$ 2,071 na venda, menor valor desde 3 de outubro do ano passado.
Depois de promover leilão de swap cambial reverso na terça-feira da semana passada, a autoridade monetária realizou na última sexta compra de dólares no mercado à vista. Os recursos adquiridos no leilão irão somar-se aos US$ 201,4 bilhões das reservas internacionais. Por meio de nota, o BC justificou sua volta ao mercado lembrando do início deste tipo de operação, em 2004, e da importância para o País. "Tal política trouxe benefícios inegáveis para a economia, permitindo o enfrentamento da mais severa crise financeira observada na economia mundial desde os anos trinta do século passado, sem rupturas de política nem descumprimento de contratos", disse o BC se referindo ao nível atual das reservas.
Além de otimistas com os resultados do teste de estresse, os investidores também repercutiram o relatório de emprego dos Estados Unidos. Segundo departamento de trabalho, a economia eliminou 539 mil vagas em abril, elevando a taxa de desocupação para 8,9%. Apesar de ruim, o número veio melhor do que o esperado, reafirmando os sinais de abrandamento da recessão e que o fundo do poço pode estar realmente próximo.
Para a consultoria LCA, é remota a chance de reversão, no curto prazo, da tendência de deterioração do mercado de trabalho norte-americano, uma vez que a elevada ociosidade de recursos produtivos deverá manter o investimento travado ainda por vários trimestres. "Números positivos na geração de empregos só deverão ser vistos, na melhor das hipóteses, no primeiro trimestre do ano que vem. Até lá, a taxa de desemprego já deverá ter superado 10%", observa em relatório. "Por isso, muita cautela nesta hora de euforia. Ainda falta, e muito, para melhorar", finaliza.
11 de Maio de 2009 - O resultado dos testes de estresse com os 19 bancos norte-americanos colocou fim no clima de incerteza que pairava no ar nas últimas semanas, devolvendo aos mercados transparência e conforto. Essa maior confiança no setor bancário, associada ao sentimento de acomodação da crise nos EUA e a recuperação da atividade na China trouxeram euforia aos players. Os principais índices acionários acumularam ganhos na última sexta-feira, enquanto que o dólar renovou a mínima em mais de seis meses frente ao real, movimento que chamou a atenções do Banco Central (BC). No fim do dia, o dólar comercial caiu 1,80%, para R$ 2,071 na venda, menor valor desde 3 de outubro do ano passado.
Depois de promover leilão de swap cambial reverso na terça-feira da semana passada, a autoridade monetária realizou na última sexta compra de dólares no mercado à vista. Os recursos adquiridos no leilão irão somar-se aos US$ 201,4 bilhões das reservas internacionais. Por meio de nota, o BC justificou sua volta ao mercado lembrando do início deste tipo de operação, em 2004, e da importância para o País. "Tal política trouxe benefícios inegáveis para a economia, permitindo o enfrentamento da mais severa crise financeira observada na economia mundial desde os anos trinta do século passado, sem rupturas de política nem descumprimento de contratos", disse o BC se referindo ao nível atual das reservas.
Além de otimistas com os resultados do teste de estresse, os investidores também repercutiram o relatório de emprego dos Estados Unidos. Segundo departamento de trabalho, a economia eliminou 539 mil vagas em abril, elevando a taxa de desocupação para 8,9%. Apesar de ruim, o número veio melhor do que o esperado, reafirmando os sinais de abrandamento da recessão e que o fundo do poço pode estar realmente próximo.
Para a consultoria LCA, é remota a chance de reversão, no curto prazo, da tendência de deterioração do mercado de trabalho norte-americano, uma vez que a elevada ociosidade de recursos produtivos deverá manter o investimento travado ainda por vários trimestres. "Números positivos na geração de empregos só deverão ser vistos, na melhor das hipóteses, no primeiro trimestre do ano que vem. Até lá, a taxa de desemprego já deverá ter superado 10%", observa em relatório. "Por isso, muita cautela nesta hora de euforia. Ainda falta, e muito, para melhorar", finaliza.
PRE EUFORIA EN LAS FUSIONES EN BRASIL
Fusões e aquisições em fase de pré-euforia
São Paulo, 11 de Maio de 2009 - A queda nos volumes movimentados em fusões e aquisições no início do ano não preocupa especialistas. Embalados com os efeitos do retorno maciço do capital estrangeiro ao País, profissionais ouvidos pela Gazeta Mercantil demonstram consenso otimista sobre o tema. Conformados de que o recuo no volume financeiro será inevitável, os especialistas projetam que o mercado brasileiro deverá fechar 2009 com cerca de 640 operações. O movimento devolverá o Brasil à realidade pré-euforia. Segundo dados da PricewaterhouseCoopers, nos primeiros quatro meses do ano, foram anunciadas 164 operações locais, número 8% acima do mesmo período de 2006, ano a partir do qual o interesse por ativos do País aumentou consideravelmente. "Está claro que o mercado estará testando essa média. Mudamos de patamar a partir de 2005", afirma Alexandre Pierantoni, sócio da empresa.
Neste início de ano, o setor que mais despertou a atenção de investidores foi o financeiro. Foram 11% do total de transações no período. Mostra desse apetite foi a confirmação, pela gestora global de fundos de private equity Advent International, da aquisição de 30% do capital social da Cetip S.A. - Balcão Organizado de Ativos e Derivativos, por aproximadamente R$ 360 milhões. A operação, confirmada na sexta-feira, é a maior transação de private equity realizada no Brasil no ano e a terceira aquisição do fundo Lapef IV, com US$ 1,3 bilhão levantado em 2008, com foco na América Latina.
B1(Gazeta Mercantil/1ª Página - Pág. 1)(Luciano Feltrin e Silvia Rosa)
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São Paulo, 11 de Maio de 2009 - A queda nos volumes movimentados em fusões e aquisições no início do ano não preocupa especialistas. Embalados com os efeitos do retorno maciço do capital estrangeiro ao País, profissionais ouvidos pela Gazeta Mercantil demonstram consenso otimista sobre o tema. Conformados de que o recuo no volume financeiro será inevitável, os especialistas projetam que o mercado brasileiro deverá fechar 2009 com cerca de 640 operações. O movimento devolverá o Brasil à realidade pré-euforia. Segundo dados da PricewaterhouseCoopers, nos primeiros quatro meses do ano, foram anunciadas 164 operações locais, número 8% acima do mesmo período de 2006, ano a partir do qual o interesse por ativos do País aumentou consideravelmente. "Está claro que o mercado estará testando essa média. Mudamos de patamar a partir de 2005", afirma Alexandre Pierantoni, sócio da empresa.
Neste início de ano, o setor que mais despertou a atenção de investidores foi o financeiro. Foram 11% do total de transações no período. Mostra desse apetite foi a confirmação, pela gestora global de fundos de private equity Advent International, da aquisição de 30% do capital social da Cetip S.A. - Balcão Organizado de Ativos e Derivativos, por aproximadamente R$ 360 milhões. A operação, confirmada na sexta-feira, é a maior transação de private equity realizada no Brasil no ano e a terceira aquisição do fundo Lapef IV, com US$ 1,3 bilhão levantado em 2008, com foco na América Latina.
B1(Gazeta Mercantil/1ª Página - Pág. 1)(Luciano Feltrin e Silvia Rosa)
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viernes, 10 de abril de 2009
FUSIONES DE EMPRESAS EN TIEMPO DE CRISIS
Wall Street hoy puede parecer un pueblo fantasma. Los grandes bancos de inversión están más preocupados de anunciar despidos que estructurar nuevos negocios o transacciones de fusiones y adquisiciones. Algunos reportes de prensa dicen que la actividad de M&A (acrónimo en inglés para fusiones y adquisiciones) se ha contraído más del 20% en 2008 en el país del norte frente al año anterior, y que en 2009 tampoco sería muy auspicioso.
La baja en Estados Unidos haría pensar a cualquiera que el panorama es así en todos lados, incluida América Latina. Bueno, se equivoca. De hecho, la región ha visto un leve aumento en el número y volumen de transacciones en América Latina, según datos del servicio de información sobre fusiones y adquisiciones DealWatch. El volumen de operaciones en la región subió de US$ 115.200 millones en 2007 a US$ 116.900 millones hasta el 4 de octubre de este año. En Brasil se vio la mayor expansión en el número y volumen de operaciones, de 417 transacciones valoradas en US$ 41.300 millones en 2007, a 562 operaciones, por un monto total de US$ 61.400 millones, en 2008.
Por lo anterior, no sorprende que varios banqueros de inversión y administradores de fondos en la región consultados por AméricaEconomía muestren optimismo frente a las perspectivas el 2009. ,
En cuanto a qué países estarán más activos, Brasil parece seguir con las de ganar. "Nosotros vemos que la economía brasileña en los últimos años ha tenido más dinamismo que la economía mexicana y eso se va a mantener el próximo año", comenta Diego Serebrisky, managing director de la administradora de fondos privados Advent International México. .
Colombia y Perú han tenido tasas de crecimiento muy altas en los últimos años, lo que los vuelve países atractivos. "Si intentáramos comparar América Latina con Asia podríamos decir que Brasil es China y que Colombia es Vietnam", asegura Héctor Cateriano, director general de Fondo Transandino Colombia.
Cateriano explica que Colombia podría ser la tercera economía capaz de desarrollar un potencial para futuras transacciones de fondos de capital privado en la región, después de México y Brasil, debido a su mercado interno de 45 millones de personas, a la reciente formación de una clase media con acceso al crédito y el avance de los procesos de paz.
. "Mundialmente suponemos que los mercados se van a ir tranquilizando. Con esto volverán lentamente el crédito y las inversiones. En el ámbito local, no prevemos que haya nuevas noticias que alienten la inversión," agrega Solanet.Los negocios del 2008
Fecha: 3 de noviembreActivo: Itaú y UnibancoMonto: US$ 12.200 millonesPaís: Brasil
Itaú y Unibanco, dos de los principales bancos de Brasil, anunciaron su fusión, la cual creará una de las 10 mayores instituciones financieras en el mundo, con US$ 265.000 millones en monto de activos. La operación, que aún espera la aprobación del Banco Central, crea una entidad financiera con un capital accionario de US$ 23.600 millones.
Fecha: 25 de abrilActivo: Brasil TelecomMonto: US$ 3.514 millonesPaís: BrasilComprador: Oi
Tras meses de arduas negociaciones, Oi llegó a un acuerdo para comprar 22,3% de Brasil Telecom Participações, controladora de Brasil Telecom. La operación, sin embargo, sólo se concretaría si obtiene la aprobación gubernamental, pese a que la ley actualmente prohíbe que una compañía brasileña de telecomunicaciones compre a otra.
Fecha: 17 de eneroActivo: IronXMonto: US$ 3.500 millonesPaís: Brasil Comprador: Anglo-American
La minera británica Anglo-American acordó comprar un 63,3% de IronX, una empresa conformada por activos de hierro del grupo MMX, del empresario Eike Batista. IronX tiene una participación de 50% en el proyecto Minas-Rio y de 70% en Amapá
Fecha: 12 de junioActivo: OGX Petróleo e GásMonto: US$ 3.410 millonesPaís: Brasil
OGX Petroleo e Gás, del empresario Eike Batista, completó la mayor salida a bolsa en la historia de Brasil al colocar el 15,3% de la empresa en el mercado.
Fecha: 17 de octubreActivo: NamisaMonto: US$ 3.210 millonesPaís: BrasilComprador: Itochu, Nippon Steel, JFE Steel, Posco, Sumitomo, Kobe Steel y Nisshin Steel.
Un consorcio japonés acordó comprar el 40% de Nacional Minerios S.A. (Namisa), una filial de Companhia Siderurgica Nacional, o CSN. La empresa produce aproximadamente 20 millones de toneladas de hierro al año.
Fecha: 26 de mayoActivo: Grupo Financiero InbursaMonto: US$ 2.450 millonesPaís: MéxicoComprador: La Caixa
El banco español La Caixa acordó comprar el 20% del grupo financiero mexicano Inbursa, la cual seguirá siendo controlada por el empresario mexicano Carlos Slim.
Fecha: 20 de noviembreActivo: Banco Nossa CaixaMonto: US$2.287 millonesPaís: BrasilComprador: Banco do Brasil
El estatal Banco do Brasil anunció la compra del 71,3% del Banco Nossa Caixa que estaba en manos del estado de São Paulo. Con la operación, Banco do Brasil se convertiría en el segundo mayor banco del país, en términos de sus activos.
Fecha: 4 de marzoActivo: Campos petroleros en alta marMonto: US$ 2.100 millones.País: Brasil y EE.UU. Comprador: StatoilHydro
La petrolera estadounidense Anadarko Petroleum acordó vender el 50% del campo petrolero Peregrino, en la cuenca de Campos, y el 25% del campo Kaskida, en el golfo de México. Peregrino tiene previsto producir unos 500 millones de barriles después que comience a operar en 2010, mientas que Kaskida es hogar de un importante yacimiento. .
Fecha: 6 de agostoActivo: Aracruz CeluloseMonto: US$ 1.715 millonesPaís: Brasil Comprador: Votorantim Celulose e Papel
La brasileña Votorantim Celulose e Papel (VCP) completó la compra del 12,4% de Aracruz, con lo cual aumenta su participación al 56% en el mayor productor mundial de pulpa blanqueada de eucalipto.
Fecha: 6 de marzoActivo: ArcelorMittal Inox BrasilMonto: US$ 1.660 millonesPaís: Brasil Comprador: ArcelorMittal
El grupo ArcelorMittal presentó una oferta por el 40,3% de las acciones que no poseía en su filial brasileña y deslistar la acción. La unidad, el único productor integrado de acero inoxidable y de acero al silicón de América Latina, controla el 90% del mercado brasileño.
Fecha: 2 de agostoActivo: SidorMonto: US$ 1.650 millonesPaís: Venezuela Comprador: Gobierno de Venezuela
Tras meses de infructuosas negociaciones, el gobierno venezolano acordó comprar el 60% de Sidor a la argentina Techint. El holding argentino se queda con una participación de 10% en Sidor, suficiente para un puesto en el directorio y para garantizar el suministro de materiales a sus otras dos empresas en Venezuela.
Fecha: 5 de mayoActivo: Grupo BertinMonto: US$ 1.506 millonesPaís: Brasil Comprador: BNDES
Por medio de una inyección de capital, el BNDES adquirirá el 27,5% de las acciones del grupo industrial Bertin. La empresa, un holding que opera varias compañías en diversos sectores de Brasil, había recibido previamente más de US$ 600 millones del Banco de Desarrollo. .
Fecha: 5 de marzoActivo: Banco BradescoMonto: US$ 1.361 millonesPaís: BrasilComprador: Controladores de Bradesco
El grupo español BBVA acordó vender su participación del 5% en el banco brasileño Bradesco para así enfocarse en lanzar su propia plataforma de operaciones en el país.
Fecha: 24 de abrilActivo: Proyectos mineros en el norte de ChileMonto: US$ 1.310 millonesPaís: ChileComprador: Marubeni Corporation
La chilena Antofagasta Minerals acordó vender el 30% de los proyectos cupreros Esperanza y El Tesoro al grupo japonés. El acuerdo también incluye el compromiso de Marubeni de aportar fondos adicionales para el desarrollo del proyecto Esperanza.
El gobierno venezolano anunció la nacionalización del Banco de Venezuela luego de que se supiera la intención del controlador, el grupo español Santander, de vender a un empresario local. El banco es uno de los mayores del país con 285 sucursales y 3 millones de clientes.
Fecha: 31 de eneroActivo:El gobierno venezolano acordó pagar a la francesa Total y la noruega StatoilHydro US$ 1.100 millones por la reducción de sus participaciones en el proyecto petrolero Sincor.
EBX Group, del empresario brasileño Eike Batista, anunció la venta del 30% de su filial de logística a un socio estratégico no revelado. LLX administra tres proyectos de construcción de puertos en Brasil, valorados en US$ 3.500 millones.
Fecha: 18 de eneroActivo: La siderúrgica brasileña Usiminas adquirió tres empresas mineras de hierro: J. Mendes, Somisa Siderurgica Oeste de Minas y Global Mineração. Con ventas de US$ 10.400 millones, Usiminas es uno de los mayores productores de acero de América Latina.
Fecha: 4 de abrilActivo: El gobierno venezolano decidió la nacionalización de la filial de la cementera mexicana Cemex, luego de que fracasaran las negociaciones con la empresa para fijar un precio de compra. Cemex Venezuela controlaba casi el 50% del mercado local. .
Fecha: 26 de noviembreActivo: El banco brasileño Unibanco anunció la adquisición de las acciones que la aseguradora estadounidense AIG tenía en la empresa de seguros brasileña Unibanco AIG, dueña de un 8% del mercado local de seguros y de pensiones.
Fecha: 26 de mayoActivo: La empresa minera Vale anunció su intención de vender su participación de 2,9% en la empresa siderúrgica y distribuidor de acero Usiminas en el mercado abierto. El fondo de inversión comandado por el inversionista húngaro-estadounidense George Soros anunció que compró una participación indeterminada por US$ 811 millones en la petrolera brasileña Petrobras.
Fecha: 20 de agostoActivo: La siderúrgica ArcelorMittal anunció la compra de London Mining Brasil, una productora de hierro en el estado de Minas Gerais.
Fecha: 26 de mayoActivo:El grupo siderúrgico Gerdau informó la compra de una participación de 28,9% en Aços Villares que estaba en manos del banco de desarrollo BNDES. En Aços Villares también participa Sidenor Internacional con 58,4% del capital accionario.
Fecha: 17 de junioActivo: El grupo petroquímico brasileño Ultra entró al mercado de distribución de combustibles por medio de la compra de la operación local de Chevron Texaco. La unidad (Chevron Brasil Ltda - Texaco) distribuye combustibles y lubricantes y participa en trabajos de exploración en el país sudamericano.
Fecha: 26 de marzoActivo: Este año se concretó la esperada fusión de las bolsas de valores Bovespa y BM&F, la que dio nacimiento a un gigante regional y global en el mercado de valores. La nueva compañía, a ser llamada temporalmente Nova Bolsa, tendrá acciones inscritas dentro del segmento Novo Mercado, que exige una mayor transparencia por parte de la compañía.
Fecha: 24 de abrilActivo: La empresa brasileña azucarera y de etanol Cosan entró a la distribución de combustibles al comprar las estaciones de servicio en Brasil de ExxonMobil. Esso Brasileira cuenta con 1.500 estaciones de servicio en 60 estados brasileños que la convierten en el quinto mayor minorista de combustibles en el país.
La petrolera estatal colombiana Ecopetrol compró la empresa productora de petroquímicos Propilco a los grupos locales Valorem y Sanford. Propilco es el más importante productor de polipropileno de la región andina y el Caribe.
Fecha: 5 de marzoActivo: Smithfield BeefMonto: US$ 565 millonesPaís: EE.UU.Comprador: JBS
El grupo brasileño de productos alimenticios JBS compró la empresa de carnes Smithfield Beef. La compañía estadounidense, que cuenta con cuatro mataderos y una compañía de transporte, procesa anualmente unas 680.000 toneladas de carne.
El mismo día que anunció la compra de Smithfield, JBS también anunció la compra de la empacadora de carnes estadounidense National Beef. La empresa adquirida cuenta con tres mataderos, dos plantas de procesamiento y una compañía de transporte.
La baja en Estados Unidos haría pensar a cualquiera que el panorama es así en todos lados, incluida América Latina. Bueno, se equivoca. De hecho, la región ha visto un leve aumento en el número y volumen de transacciones en América Latina, según datos del servicio de información sobre fusiones y adquisiciones DealWatch. El volumen de operaciones en la región subió de US$ 115.200 millones en 2007 a US$ 116.900 millones hasta el 4 de octubre de este año. En Brasil se vio la mayor expansión en el número y volumen de operaciones, de 417 transacciones valoradas en US$ 41.300 millones en 2007, a 562 operaciones, por un monto total de US$ 61.400 millones, en 2008.
Por lo anterior, no sorprende que varios banqueros de inversión y administradores de fondos en la región consultados por AméricaEconomía muestren optimismo frente a las perspectivas el 2009. ,
En cuanto a qué países estarán más activos, Brasil parece seguir con las de ganar. "Nosotros vemos que la economía brasileña en los últimos años ha tenido más dinamismo que la economía mexicana y eso se va a mantener el próximo año", comenta Diego Serebrisky, managing director de la administradora de fondos privados Advent International México. .
Colombia y Perú han tenido tasas de crecimiento muy altas en los últimos años, lo que los vuelve países atractivos. "Si intentáramos comparar América Latina con Asia podríamos decir que Brasil es China y que Colombia es Vietnam", asegura Héctor Cateriano, director general de Fondo Transandino Colombia.
Cateriano explica que Colombia podría ser la tercera economía capaz de desarrollar un potencial para futuras transacciones de fondos de capital privado en la región, después de México y Brasil, debido a su mercado interno de 45 millones de personas, a la reciente formación de una clase media con acceso al crédito y el avance de los procesos de paz.
. "Mundialmente suponemos que los mercados se van a ir tranquilizando. Con esto volverán lentamente el crédito y las inversiones. En el ámbito local, no prevemos que haya nuevas noticias que alienten la inversión," agrega Solanet.Los negocios del 2008
Fecha: 3 de noviembreActivo: Itaú y UnibancoMonto: US$ 12.200 millonesPaís: Brasil
Itaú y Unibanco, dos de los principales bancos de Brasil, anunciaron su fusión, la cual creará una de las 10 mayores instituciones financieras en el mundo, con US$ 265.000 millones en monto de activos. La operación, que aún espera la aprobación del Banco Central, crea una entidad financiera con un capital accionario de US$ 23.600 millones.
Fecha: 25 de abrilActivo: Brasil TelecomMonto: US$ 3.514 millonesPaís: BrasilComprador: Oi
Tras meses de arduas negociaciones, Oi llegó a un acuerdo para comprar 22,3% de Brasil Telecom Participações, controladora de Brasil Telecom. La operación, sin embargo, sólo se concretaría si obtiene la aprobación gubernamental, pese a que la ley actualmente prohíbe que una compañía brasileña de telecomunicaciones compre a otra.
Fecha: 17 de eneroActivo: IronXMonto: US$ 3.500 millonesPaís: Brasil Comprador: Anglo-American
La minera británica Anglo-American acordó comprar un 63,3% de IronX, una empresa conformada por activos de hierro del grupo MMX, del empresario Eike Batista. IronX tiene una participación de 50% en el proyecto Minas-Rio y de 70% en Amapá
Fecha: 12 de junioActivo: OGX Petróleo e GásMonto: US$ 3.410 millonesPaís: Brasil
OGX Petroleo e Gás, del empresario Eike Batista, completó la mayor salida a bolsa en la historia de Brasil al colocar el 15,3% de la empresa en el mercado.
Fecha: 17 de octubreActivo: NamisaMonto: US$ 3.210 millonesPaís: BrasilComprador: Itochu, Nippon Steel, JFE Steel, Posco, Sumitomo, Kobe Steel y Nisshin Steel.
Un consorcio japonés acordó comprar el 40% de Nacional Minerios S.A. (Namisa), una filial de Companhia Siderurgica Nacional, o CSN. La empresa produce aproximadamente 20 millones de toneladas de hierro al año.
Fecha: 26 de mayoActivo: Grupo Financiero InbursaMonto: US$ 2.450 millonesPaís: MéxicoComprador: La Caixa
El banco español La Caixa acordó comprar el 20% del grupo financiero mexicano Inbursa, la cual seguirá siendo controlada por el empresario mexicano Carlos Slim.
Fecha: 20 de noviembreActivo: Banco Nossa CaixaMonto: US$2.287 millonesPaís: BrasilComprador: Banco do Brasil
El estatal Banco do Brasil anunció la compra del 71,3% del Banco Nossa Caixa que estaba en manos del estado de São Paulo. Con la operación, Banco do Brasil se convertiría en el segundo mayor banco del país, en términos de sus activos.
Fecha: 4 de marzoActivo: Campos petroleros en alta marMonto: US$ 2.100 millones.País: Brasil y EE.UU. Comprador: StatoilHydro
La petrolera estadounidense Anadarko Petroleum acordó vender el 50% del campo petrolero Peregrino, en la cuenca de Campos, y el 25% del campo Kaskida, en el golfo de México. Peregrino tiene previsto producir unos 500 millones de barriles después que comience a operar en 2010, mientas que Kaskida es hogar de un importante yacimiento. .
Fecha: 6 de agostoActivo: Aracruz CeluloseMonto: US$ 1.715 millonesPaís: Brasil Comprador: Votorantim Celulose e Papel
La brasileña Votorantim Celulose e Papel (VCP) completó la compra del 12,4% de Aracruz, con lo cual aumenta su participación al 56% en el mayor productor mundial de pulpa blanqueada de eucalipto.
Fecha: 6 de marzoActivo: ArcelorMittal Inox BrasilMonto: US$ 1.660 millonesPaís: Brasil Comprador: ArcelorMittal
El grupo ArcelorMittal presentó una oferta por el 40,3% de las acciones que no poseía en su filial brasileña y deslistar la acción. La unidad, el único productor integrado de acero inoxidable y de acero al silicón de América Latina, controla el 90% del mercado brasileño.
Fecha: 2 de agostoActivo: SidorMonto: US$ 1.650 millonesPaís: Venezuela Comprador: Gobierno de Venezuela
Tras meses de infructuosas negociaciones, el gobierno venezolano acordó comprar el 60% de Sidor a la argentina Techint. El holding argentino se queda con una participación de 10% en Sidor, suficiente para un puesto en el directorio y para garantizar el suministro de materiales a sus otras dos empresas en Venezuela.
Fecha: 5 de mayoActivo: Grupo BertinMonto: US$ 1.506 millonesPaís: Brasil Comprador: BNDES
Por medio de una inyección de capital, el BNDES adquirirá el 27,5% de las acciones del grupo industrial Bertin. La empresa, un holding que opera varias compañías en diversos sectores de Brasil, había recibido previamente más de US$ 600 millones del Banco de Desarrollo. .
Fecha: 5 de marzoActivo: Banco BradescoMonto: US$ 1.361 millonesPaís: BrasilComprador: Controladores de Bradesco
El grupo español BBVA acordó vender su participación del 5% en el banco brasileño Bradesco para así enfocarse en lanzar su propia plataforma de operaciones en el país.
Fecha: 24 de abrilActivo: Proyectos mineros en el norte de ChileMonto: US$ 1.310 millonesPaís: ChileComprador: Marubeni Corporation
La chilena Antofagasta Minerals acordó vender el 30% de los proyectos cupreros Esperanza y El Tesoro al grupo japonés. El acuerdo también incluye el compromiso de Marubeni de aportar fondos adicionales para el desarrollo del proyecto Esperanza.
El gobierno venezolano anunció la nacionalización del Banco de Venezuela luego de que se supiera la intención del controlador, el grupo español Santander, de vender a un empresario local. El banco es uno de los mayores del país con 285 sucursales y 3 millones de clientes.
Fecha: 31 de eneroActivo:El gobierno venezolano acordó pagar a la francesa Total y la noruega StatoilHydro US$ 1.100 millones por la reducción de sus participaciones en el proyecto petrolero Sincor.
EBX Group, del empresario brasileño Eike Batista, anunció la venta del 30% de su filial de logística a un socio estratégico no revelado. LLX administra tres proyectos de construcción de puertos en Brasil, valorados en US$ 3.500 millones.
Fecha: 18 de eneroActivo: La siderúrgica brasileña Usiminas adquirió tres empresas mineras de hierro: J. Mendes, Somisa Siderurgica Oeste de Minas y Global Mineração. Con ventas de US$ 10.400 millones, Usiminas es uno de los mayores productores de acero de América Latina.
Fecha: 4 de abrilActivo: El gobierno venezolano decidió la nacionalización de la filial de la cementera mexicana Cemex, luego de que fracasaran las negociaciones con la empresa para fijar un precio de compra. Cemex Venezuela controlaba casi el 50% del mercado local. .
Fecha: 26 de noviembreActivo: El banco brasileño Unibanco anunció la adquisición de las acciones que la aseguradora estadounidense AIG tenía en la empresa de seguros brasileña Unibanco AIG, dueña de un 8% del mercado local de seguros y de pensiones.
Fecha: 26 de mayoActivo: La empresa minera Vale anunció su intención de vender su participación de 2,9% en la empresa siderúrgica y distribuidor de acero Usiminas en el mercado abierto. El fondo de inversión comandado por el inversionista húngaro-estadounidense George Soros anunció que compró una participación indeterminada por US$ 811 millones en la petrolera brasileña Petrobras.
Fecha: 20 de agostoActivo: La siderúrgica ArcelorMittal anunció la compra de London Mining Brasil, una productora de hierro en el estado de Minas Gerais.
Fecha: 26 de mayoActivo:El grupo siderúrgico Gerdau informó la compra de una participación de 28,9% en Aços Villares que estaba en manos del banco de desarrollo BNDES. En Aços Villares también participa Sidenor Internacional con 58,4% del capital accionario.
Fecha: 17 de junioActivo: El grupo petroquímico brasileño Ultra entró al mercado de distribución de combustibles por medio de la compra de la operación local de Chevron Texaco. La unidad (Chevron Brasil Ltda - Texaco) distribuye combustibles y lubricantes y participa en trabajos de exploración en el país sudamericano.
Fecha: 26 de marzoActivo: Este año se concretó la esperada fusión de las bolsas de valores Bovespa y BM&F, la que dio nacimiento a un gigante regional y global en el mercado de valores. La nueva compañía, a ser llamada temporalmente Nova Bolsa, tendrá acciones inscritas dentro del segmento Novo Mercado, que exige una mayor transparencia por parte de la compañía.
Fecha: 24 de abrilActivo: La empresa brasileña azucarera y de etanol Cosan entró a la distribución de combustibles al comprar las estaciones de servicio en Brasil de ExxonMobil. Esso Brasileira cuenta con 1.500 estaciones de servicio en 60 estados brasileños que la convierten en el quinto mayor minorista de combustibles en el país.
La petrolera estatal colombiana Ecopetrol compró la empresa productora de petroquímicos Propilco a los grupos locales Valorem y Sanford. Propilco es el más importante productor de polipropileno de la región andina y el Caribe.
Fecha: 5 de marzoActivo: Smithfield BeefMonto: US$ 565 millonesPaís: EE.UU.Comprador: JBS
El grupo brasileño de productos alimenticios JBS compró la empresa de carnes Smithfield Beef. La compañía estadounidense, que cuenta con cuatro mataderos y una compañía de transporte, procesa anualmente unas 680.000 toneladas de carne.
El mismo día que anunció la compra de Smithfield, JBS también anunció la compra de la empacadora de carnes estadounidense National Beef. La empresa adquirida cuenta con tres mataderos, dos plantas de procesamiento y una compañía de transporte.
miércoles, 1 de abril de 2009
DOLAR PERMUTA Y EL CASO ROSEMONT FINANCE
Más de una veintena de casas de bolsa, sociedades de corretaje y firmas financieras siguen sin operar en el mercado internacional de bonos de la deuda venezolana, que se utiliza para realizar transacciones con el denominado dólar permuta. Autoridades de Estados Unidos congelaron las cuentas de estas compañías (ver lista), por mantener vínculos con la firma estadounidense Rosemont Finance Corporation, que se encuentra bajo investigación de la DEA.
La lista de empresas con cuentas congeladas en Estados Unidos incluye al menos a cinco casas de bolsa, nueve sociedades de corretaje y un número aún indefinido de empresas financieras que negocian títulos de deuda venezolana. Debido a que la DEA congeló las operaciones de Rosemont y detuvieron a uno de sus directivos el venezolano Rama Vyasulu durante una operación contra el blanqueo de dinero, antes de levantar el bloqueo se procederá a verificar el origen, destino y naturaleza de los fondos de cada una de las compañías que mantienen subcuentas con Rosemont.
La operación de la DEA congeló una cifra "considerablemente superior a 200 millones de dólares", según informó uno de los abogados de Rosemont en Miami, Michael Díaz, citado por la agencia Reuters.
La situación mantiene el mercado alternativo del dólar funcionado a baja capacidad.
Sin embargo, fuentes de la Bolsa de Valores de Caracas informaron que en la institución tienen puesto 63 casas de bolsa y una amplia mayoría de ellas no mantienen vínculo alguno con Rosemont ni sus cuentas han sido afectadas por la investigación de la DEA.
Pdvsa, casa de bolsa. Entre los operadores cambiarios y economistas predomina el criterio que el caso de Rosemont puso al descubierto cómo en el mercado de permuta Petróleos de Venezuela interviene como un agente más, gracias a una porción de las divisas que obtiene por sus exportaciones y que no vende al BCV.
"Pdvsa, además de todas las funciones que le ha exigido el Gobierno no vinculadas a la actividad petrolera, también asumió la de realizar política cambiaria e intervenir el mercado paralelo de divisas", afirma el economista José Guerra.
La empresa sigue sin hacer declaraciones públicas sobre el caso y se da por sentado que se negaría cualquier participación. Personas vinculadas a Rosemont niegan que Pdvsa sea parte de su portafolio de clientes. Sin embargo, entre los expertos se recuerda que hace tres años se le dio sustento legal para que la empresa pudiera participar en el mercado cambiario alternativo tras la reforma que se le hizo a la Ley del BCV, la cual eliminó la obligación que tenía la petrolera desde 1982 de venderle todas sus divisas al Banco Central.
De igual manera se menciona en que 2007 la empresa hizo una emisión de bonos por 7,5 millardos de dólares, que durante los primeros meses sirvió como opción para que los tenedores de estos papeles los revendieran y obtuvieran divisas a una tasa superior a la oficial. Esta salida del control de cambio se frenó debido a la caída de los precios del petróleo, que tumbaron el de los bonos de Pdvsa y dejó de ser una alternativa de referencia en el mercado cambiario.
Representantes de contratistas nacionales aseguran que la empresa les dio la opción de pagarles sus facturas en moneda extranjera, pero a una paridad por encima de la oficial.
También se señala que Pdvsa ha realizado operaciones de compra y venta dentro del mercado de permuta y prácticamente dejó su tradicional transacción con el BCV para cumplir con sus pagos en bolívares por concepto de impuesto sobre la renta, regalía y dividendos.
En un comunicado, el presidente de la Bolsa de Valores, Víctor Flores, invitó a los venezolanos a invertir en Bonos de la Deuda Pública Nacional y dijo que el corro caraqueño "es el mejor escenario para la credibilidad y la transparencia".
La lista de empresas con cuentas congeladas en Estados Unidos incluye al menos a cinco casas de bolsa, nueve sociedades de corretaje y un número aún indefinido de empresas financieras que negocian títulos de deuda venezolana. Debido a que la DEA congeló las operaciones de Rosemont y detuvieron a uno de sus directivos el venezolano Rama Vyasulu durante una operación contra el blanqueo de dinero, antes de levantar el bloqueo se procederá a verificar el origen, destino y naturaleza de los fondos de cada una de las compañías que mantienen subcuentas con Rosemont.
La operación de la DEA congeló una cifra "considerablemente superior a 200 millones de dólares", según informó uno de los abogados de Rosemont en Miami, Michael Díaz, citado por la agencia Reuters.
La situación mantiene el mercado alternativo del dólar funcionado a baja capacidad.
Sin embargo, fuentes de la Bolsa de Valores de Caracas informaron que en la institución tienen puesto 63 casas de bolsa y una amplia mayoría de ellas no mantienen vínculo alguno con Rosemont ni sus cuentas han sido afectadas por la investigación de la DEA.
Pdvsa, casa de bolsa. Entre los operadores cambiarios y economistas predomina el criterio que el caso de Rosemont puso al descubierto cómo en el mercado de permuta Petróleos de Venezuela interviene como un agente más, gracias a una porción de las divisas que obtiene por sus exportaciones y que no vende al BCV.
"Pdvsa, además de todas las funciones que le ha exigido el Gobierno no vinculadas a la actividad petrolera, también asumió la de realizar política cambiaria e intervenir el mercado paralelo de divisas", afirma el economista José Guerra.
La empresa sigue sin hacer declaraciones públicas sobre el caso y se da por sentado que se negaría cualquier participación. Personas vinculadas a Rosemont niegan que Pdvsa sea parte de su portafolio de clientes. Sin embargo, entre los expertos se recuerda que hace tres años se le dio sustento legal para que la empresa pudiera participar en el mercado cambiario alternativo tras la reforma que se le hizo a la Ley del BCV, la cual eliminó la obligación que tenía la petrolera desde 1982 de venderle todas sus divisas al Banco Central.
De igual manera se menciona en que 2007 la empresa hizo una emisión de bonos por 7,5 millardos de dólares, que durante los primeros meses sirvió como opción para que los tenedores de estos papeles los revendieran y obtuvieran divisas a una tasa superior a la oficial. Esta salida del control de cambio se frenó debido a la caída de los precios del petróleo, que tumbaron el de los bonos de Pdvsa y dejó de ser una alternativa de referencia en el mercado cambiario.
Representantes de contratistas nacionales aseguran que la empresa les dio la opción de pagarles sus facturas en moneda extranjera, pero a una paridad por encima de la oficial.
También se señala que Pdvsa ha realizado operaciones de compra y venta dentro del mercado de permuta y prácticamente dejó su tradicional transacción con el BCV para cumplir con sus pagos en bolívares por concepto de impuesto sobre la renta, regalía y dividendos.
En un comunicado, el presidente de la Bolsa de Valores, Víctor Flores, invitó a los venezolanos a invertir en Bonos de la Deuda Pública Nacional y dijo que el corro caraqueño "es el mejor escenario para la credibilidad y la transparencia".
lunes, 23 de febrero de 2009
O GOVERNO E O MERCADO
A falta de sintonia entre o governo e o mercado
O governo começou com a avaliação de que a crise internacional seria somente uma marolinha. Mais tarde indicou que o Brasil daria lição ao mundo, saindo ileso da crise. Suas ações, corretas inicialmente, deram espaço à inércia, gerando uma crise de confiança no país.
Agora observamos uma completa falta de sintonia do governo com o mercado.
O mercado deseja alívio fiscal: o governo bate recorde de arrecadação.
O mercado implora por juros menores: continuamos com a maior taxa básica de juros (em termos reais) do mundo. O máximo que a autoridade monetária realizou foi a “magnífica” queda de um ponto percentual, enquanto outros países derrubaram fortemente suas taxas.
O que será necessário para que o governo se renda a realidade do lado real da economia? Números piores quanto ao emprego? Aumento no número de falências?
Alinho meu pensamento com aqueles que entendem que a crise no Brasil será menos sentida do que em outros países, contudo, isso se dará se o governo brasileiro utilizar de forma rápida e inteligente os instrumentos de política macroeconômica, entre eles a política fiscal e monetária em favor do nível de atividade econômica, mesmo que isto custe abrir mão do foco maior na inflação.
O que mais o governo precisa para agir?
Isso não é somente admitir os efeitos da crise, é efetivamente entender o lado real da economia, este que gera empregos e movimenta bens e serviços, e acima de tudo financia as atividades do próprio governo. ( ReinaldoCafeo)
O governo começou com a avaliação de que a crise internacional seria somente uma marolinha. Mais tarde indicou que o Brasil daria lição ao mundo, saindo ileso da crise. Suas ações, corretas inicialmente, deram espaço à inércia, gerando uma crise de confiança no país.
Agora observamos uma completa falta de sintonia do governo com o mercado.
O mercado deseja alívio fiscal: o governo bate recorde de arrecadação.
O mercado implora por juros menores: continuamos com a maior taxa básica de juros (em termos reais) do mundo. O máximo que a autoridade monetária realizou foi a “magnífica” queda de um ponto percentual, enquanto outros países derrubaram fortemente suas taxas.
O que será necessário para que o governo se renda a realidade do lado real da economia? Números piores quanto ao emprego? Aumento no número de falências?
Alinho meu pensamento com aqueles que entendem que a crise no Brasil será menos sentida do que em outros países, contudo, isso se dará se o governo brasileiro utilizar de forma rápida e inteligente os instrumentos de política macroeconômica, entre eles a política fiscal e monetária em favor do nível de atividade econômica, mesmo que isto custe abrir mão do foco maior na inflação.
O que mais o governo precisa para agir?
Isso não é somente admitir os efeitos da crise, é efetivamente entender o lado real da economia, este que gera empregos e movimenta bens e serviços, e acima de tudo financia as atividades do próprio governo. ( ReinaldoCafeo)
lunes, 2 de febrero de 2009
PROYECTOS EN VENEZUELA
O Presidente da AGÊNCIA BRASILEIRA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL –
ABDI, no uso de suas atribuições, de acordo com a legislação pertinente e o aqui
disposto, torna pública a realização do Processo Seletivo Público para Formação de
Cadastro de Empresas Brasileiras capacitadas em participar da implementação de
projetos industriais na Venezuela, na condição de (1) Fornecedora de Bens de
Capital para os Projetos Industriais, (2) Prestadora de Serviços de Engenharia para
Desenvolvimento dos Projetos Industriais, conforme Termo de Cooperação
celebrado entre ABDI e o Ministério do Poder Popular das Indústrias Leves e
Comércio da República Bolivariana da Venezuela-MPPILCO em 27/06/2008.
1. DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
1.1 - O presente Processo Seletivo possui como objeto, a formação de Cadastro,
para apresentação ao MPPILCO, de pessoas jurídicas brasileiras interessadas e
aptas a implantação de projetos industriais na Venezuela sob as seguintes
condições de participação:
• Fornecimento de Bens de Capital para Projetos Industriais;
• Prestação de Serviços de Engenharia para Desenvolvimento de Projetos
Industriais;
Os Projetos Industriais estão relacionados no Quadro 01 e Anexo I, respectivamente.
As figuras dos produtos, relacionados no anexo I, são de caráter meramente
ilustrativo, assim como, as informações referentes a demanda de produção e
especificações de produto, que constam no mesmo anexo, podem sofrer alterações
conforme definições do MPPILCO.
1.2 – A ABDI não assegura às empresas selecionadas sua participação automática
nos referidos projetos, ainda que classificadas, mas, tão somente, a possibilidade de
vir a ser contatada pelo MPPILCO, segundo condições expressas no documento
venezuelano “ Instructivo para el Proceso de Procura de Bienes y Servicios –
Proveedores Internacionales”, anexo II do presente edital.
1.3 - O Processo Seletivo, regido por este Edital, seus anexos e eventuais
retificações, caso existam, serão executados pela Agência Brasileira de
Desenvolvimento Industrial - ABDI.
1.4 – À pessoa jurídica candidata, caberá o ônus por todo e qualquer custo inerente
à sua participação no Processo Seletivo, não sendo de responsabilidade da ABDI o
ressarcimento de quaisquer despesas, em especial as havidas com postagem,
transporte, locomoção, hospedagem, alimentação e outras do gênero.
1.5 – Será constituída Comissão Técnica para a realização da avaliação das
candidaturas das empresas, segundo os critérios estabelecidos no presente edital,
formada por um (01) representante das seguintes instituições: Ministério do
Desenvolvimento Indústria e Comércio–MDIC, Associação Brasileira da Indústria de
Máquinas e Equipamentos–ABIMAQ, Associação Brasileira de Circuitos Impressos–
ABRACI, Associação Brasileira de Engenharia Industrial–ABEMI, Associação
Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica-ABINEE e Câmara Brasileira da Indústria
da Construção-CBIC. Cabe a ABDI a coordenação das atividades da respectiva
comissão técnica de avaliação.
1.6 – O MPPILCO designará um representante para observar as atividades da
comissão técnica, quando da avaliação das candidaturas.
1.7 – A formação do cadastro de empresas se dará para a implementação na
Venezuela dos seguintes projetos industriais:
Nº Projeto
Plantas Fabris a Serem Desenvolvidas.
1 Latas e Tampas Metálicas
2 Equipamentos para Processar Alimentos
3 Tubos e Conexões de PVC
4 Placas Eletrônicas Montadas
5 Fundição, Usinagem e Montagem de Válvulas
6 Embalagens de Vidro
7 Equipamentos para Refrigeração Industrial
ABDI, no uso de suas atribuições, de acordo com a legislação pertinente e o aqui
disposto, torna pública a realização do Processo Seletivo Público para Formação de
Cadastro de Empresas Brasileiras capacitadas em participar da implementação de
projetos industriais na Venezuela, na condição de (1) Fornecedora de Bens de
Capital para os Projetos Industriais, (2) Prestadora de Serviços de Engenharia para
Desenvolvimento dos Projetos Industriais, conforme Termo de Cooperação
celebrado entre ABDI e o Ministério do Poder Popular das Indústrias Leves e
Comércio da República Bolivariana da Venezuela-MPPILCO em 27/06/2008.
1. DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
1.1 - O presente Processo Seletivo possui como objeto, a formação de Cadastro,
para apresentação ao MPPILCO, de pessoas jurídicas brasileiras interessadas e
aptas a implantação de projetos industriais na Venezuela sob as seguintes
condições de participação:
• Fornecimento de Bens de Capital para Projetos Industriais;
• Prestação de Serviços de Engenharia para Desenvolvimento de Projetos
Industriais;
Os Projetos Industriais estão relacionados no Quadro 01 e Anexo I, respectivamente.
As figuras dos produtos, relacionados no anexo I, são de caráter meramente
ilustrativo, assim como, as informações referentes a demanda de produção e
especificações de produto, que constam no mesmo anexo, podem sofrer alterações
conforme definições do MPPILCO.
1.2 – A ABDI não assegura às empresas selecionadas sua participação automática
nos referidos projetos, ainda que classificadas, mas, tão somente, a possibilidade de
vir a ser contatada pelo MPPILCO, segundo condições expressas no documento
venezuelano “ Instructivo para el Proceso de Procura de Bienes y Servicios –
Proveedores Internacionales”, anexo II do presente edital.
1.3 - O Processo Seletivo, regido por este Edital, seus anexos e eventuais
retificações, caso existam, serão executados pela Agência Brasileira de
Desenvolvimento Industrial - ABDI.
1.4 – À pessoa jurídica candidata, caberá o ônus por todo e qualquer custo inerente
à sua participação no Processo Seletivo, não sendo de responsabilidade da ABDI o
ressarcimento de quaisquer despesas, em especial as havidas com postagem,
transporte, locomoção, hospedagem, alimentação e outras do gênero.
1.5 – Será constituída Comissão Técnica para a realização da avaliação das
candidaturas das empresas, segundo os critérios estabelecidos no presente edital,
formada por um (01) representante das seguintes instituições: Ministério do
Desenvolvimento Indústria e Comércio–MDIC, Associação Brasileira da Indústria de
Máquinas e Equipamentos–ABIMAQ, Associação Brasileira de Circuitos Impressos–
ABRACI, Associação Brasileira de Engenharia Industrial–ABEMI, Associação
Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica-ABINEE e Câmara Brasileira da Indústria
da Construção-CBIC. Cabe a ABDI a coordenação das atividades da respectiva
comissão técnica de avaliação.
1.6 – O MPPILCO designará um representante para observar as atividades da
comissão técnica, quando da avaliação das candidaturas.
1.7 – A formação do cadastro de empresas se dará para a implementação na
Venezuela dos seguintes projetos industriais:
Nº Projeto
Plantas Fabris a Serem Desenvolvidas.
1 Latas e Tampas Metálicas
2 Equipamentos para Processar Alimentos
3 Tubos e Conexões de PVC
4 Placas Eletrônicas Montadas
5 Fundição, Usinagem e Montagem de Válvulas
6 Embalagens de Vidro
7 Equipamentos para Refrigeração Industrial
FORUM DAVOS - BASE DA PIRAMIDE
INVESTIR NA BASE DA PIRAMIDE - FORUM DAVOS
Alternativa para crescimento econômico é investir na "base da pirâmide", diz estudo Paula Laboissière Repórter da Agência Brasil Brasília - Apesar dos reflexos globais da crise financeira, empresas em todo o mundo podem encontrar oportunidades de crescimento em meio aos cerca de 3,7 bilhões de pessoas que fazem parte da chamada “base da pirâmide” econômica. A estratégia é indicada pelo Fórum Econômico Mundial – que ocorre em Davos, na Suíça – como promissora caso o foco das empresas seja beneficiar comunidades específicas, como fazendeiros, por exemplo.“Empresas inovadoras estão encontrando estratégias por meio do engajamento da base da pirâmide em suas valiosas cadeias econômicas, oferecendo sustentabilidade e segurança alimentar para comunidades pobres”, mostra o estudo.A publicação, denominada Os próximos bilhões, registra a participação de mais de 150 líderes do ramo empresarial e de mais de 200 estudos de caso na área, desenvolvida em parceria com o Grupo de Consultoria de Boston e com o apoio da Fundação Bill & e Melinda Gates.A proposta central do estudo é o engajamento de nichos que fazem parte da “base da pirâmide” em estratégias de negócio que perpassem por todos os setores da indústria. O fórum indica um potencial de crescimento empresarial de 8% nesse mercado.Um dos destaques da publicação é a cadeia alimentícia – desde a produção agrícola, passando pelo processamento do alimento, até o consumo. De acordo com os dados divulgados, o setor é responsável por 70% da atividade econômica presente na “base da pirâmide”.“As empresas podem usar tais oportunidades ao adotar estratégias que descubram valores e novos parceiros na base da pirâmide. O setor de telecomunicações, por exemplo, desenvolveu tecnologias que reduzem o custo e que levam o serviço até áreas remotas”, cita a publicação.','').replace('','') -->
Alternativa para crescimento econômico é investir na "base da pirâmide", diz estudo Paula Laboissière Repórter da Agência Brasil Brasília - Apesar dos reflexos globais da crise financeira, empresas em todo o mundo podem encontrar oportunidades de crescimento em meio aos cerca de 3,7 bilhões de pessoas que fazem parte da chamada “base da pirâmide” econômica. A estratégia é indicada pelo Fórum Econômico Mundial – que ocorre em Davos, na Suíça – como promissora caso o foco das empresas seja beneficiar comunidades específicas, como fazendeiros, por exemplo.“Empresas inovadoras estão encontrando estratégias por meio do engajamento da base da pirâmide em suas valiosas cadeias econômicas, oferecendo sustentabilidade e segurança alimentar para comunidades pobres”, mostra o estudo.A publicação, denominada Os próximos bilhões, registra a participação de mais de 150 líderes do ramo empresarial e de mais de 200 estudos de caso na área, desenvolvida em parceria com o Grupo de Consultoria de Boston e com o apoio da Fundação Bill & e Melinda Gates.A proposta central do estudo é o engajamento de nichos que fazem parte da “base da pirâmide” em estratégias de negócio que perpassem por todos os setores da indústria. O fórum indica um potencial de crescimento empresarial de 8% nesse mercado.Um dos destaques da publicação é a cadeia alimentícia – desde a produção agrícola, passando pelo processamento do alimento, até o consumo. De acordo com os dados divulgados, o setor é responsável por 70% da atividade econômica presente na “base da pirâmide”.“As empresas podem usar tais oportunidades ao adotar estratégias que descubram valores e novos parceiros na base da pirâmide. O setor de telecomunicações, por exemplo, desenvolveu tecnologias que reduzem o custo e que levam o serviço até áreas remotas”, cita a publicação.','').replace('','') -->
domingo, 25 de enero de 2009
BNDES - LOS CREDITOS CRECIERON EN 40% EN "2008"
Río de Janeiro, 23 ene (EFE).- El desembolso de créditos otorgados por el estatal Banco Nacional de Desarrollo Económico y Social (BNDES) de Brasil, la principal institución de fomento del Mercado Común del Sur (Mercosur), crecieron el 40 por ciento en 2008, informó hoy la entidad financiera.En un comunicado, el banco institucional señaló que el año pasado los créditos desembolsados alcanzaron la suma de 90.800 millones de reales (unos 38.786 millones de dólares), cifra récord para la institución.El crédito liberado posibilitó inversiones por 167.700 millones de reales (unos 71.337 millones de dólares) mediante proyectos en conjunto con instituciones públicas y privadas de Suramérica.El cálculo tomó en cuenta "inversiones fijas adquiridas" en 2008 y no los recursos destinados a refinanciación, reestructuración societaria, compra de equipos importados o financiación de exportaciones.Entre 2003 y 2008 el volumen de créditos se triplicó, con un promedio anual de 45.900 millones de reales (19.607 millones de dólares).Los créditos, según el banco, permitieron la manutención de 2,8 millones de puestos de trabajo en el año, número que no fue recortado pese a la crisis financiera global, que se expandió en los últimos meses.
DOLAR / BOLIVAR
Dolar ESTRUCTURAL Cotización, dolar compra 5,50 , dolar venda 5,60
Euro Paralelo 7,19 , Bolivar Peso 0,45
Diferencial Cambiario ,160
Euro Paralelo 7,19 , Bolivar Peso 0,45
Diferencial Cambiario ,160
CAMBIO REAL/DOLAR - 23 ENERO 2009
Câmbio REAL/DOLAR
23.jan.2009
COMPRA/VENDA/VARIACAO
Dólar comercial (R$) 2,337 ; 2,339 ; Variação 0,13 %
Dólar turismo (R$) 2,210 ; 2,500 ; Variação 0,00 %
Dólar paralelo (R$) 2,300 ; 2,500 ; Variação 0,00 %
Euro (R$) 3,022 3,024 ; Variação 0,06 %
Libra (R$) 3,213 3,216
23.jan.2009
COMPRA/VENDA/VARIACAO
Dólar comercial (R$) 2,337 ; 2,339 ; Variação 0,13 %
Dólar turismo (R$) 2,210 ; 2,500 ; Variação 0,00 %
Dólar paralelo (R$) 2,300 ; 2,500 ; Variação 0,00 %
Euro (R$) 3,022 3,024 ; Variação 0,06 %
Libra (R$) 3,213 3,216
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